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Pesquisa e Arquivos [2] Ei… olha… descansa que eu não vou falar de amor, coisa que aliás nem poderia, não depois deste último engambelo, do qual, aliás, livrei-me com o teu abraço. Não, não vou citar Gardel (de quem tanto gosto) ou oferecer-te gardénias (a prima-irmã da rosa, lembras?), para não pensares que dou-me assim a todas. Não, vou apenas pedir que releias o teu desabafo. Estou aqui mas não moverei um cílio para te ir buscar. Repara na quantidade de “queros, não posso, sinto muito, socorro” que escreveste. Meu cavalo alado pediu férias sem vencimentos (e tempo indeterminado), estou a pé e sem poder andar, como sabes. Além do mais, aquilo que desarvora os teus dias de tempos em tempos é o que te faz afastar-me e isso sabes bem. Não estou mais para isso, é certo que tenho aqui todos os alentos de que tanto precisas e foges. Os carinhos que tanto a ti instigam e afugentas, a gana que os teus olhos teimosos insistem em deixar de ver (nos meus). Não, não te vou (mais) falar de amor. Se o quiseres viver relê a minha última frase. E pensa no teu final de semana. WAndrade – 13/09/2105
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Wania Andrade - Palestra Gestão de Conflitos
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