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Pesquisa e Arquivos [2] Boa tarde, a todos os mais de 11.000 amigos e mais do "Inferno". Obrigada! É curioso, quando eu postei isto: http://euminfeerrno.blogs.sapo.pt/pitadas-de-inferno-especial-147428, parecia estar a ter uma premonição ou coisa do género... É, é mesmo um infeerrno!!! Ou não!!! Não é a primeira vez que falo disso aqui, mas a vida, a vida, definitivamente é ávida, uma cobradora extremamente pontual, credo! E não, isso não me deixa, absolutamente, feliz ou em regozijo, ao contrário, sinto é um constrangimento agudo, um incómodo, quase uma náusea. E nesse momento só o que posso pensar é e se eu tivesse reagido da mesma maneira? Sabe, e se eu tivesse dito: - “você gosta da sua dor, por isso ninguém consegue ajudar”. E se eu não tivesse dito mais nada durante meses, ou ainda e se eu tivesse simplesmente sumido? É, meu bem, a vida é avida, ávida de voltas, ávida de contrapontos, de contratempos e de impensáveis (?) contradanças, para nos mostrar que tudo pode acontecer a todos a todo o momento. Mas não se preocupe, estive, estou e estarei sempre aqui, para o que der e vier, aconteça o que acontecer. As suas duras palavras, as suas atitudes insensíveis, o seu sumiço nas horas em que mais precisei, nada disso guardei... aprendi, superei e fortaleci. Para poder agora, melhor do que antes, te dar a mão forte e o abraço apertado de que tanto precisas. WAndrade – 23/07/2014 Mas eu não digo que é um infeeerrrno!!!! Eu escrevo aquilo que sinto, do jeito que sinto, o que vejo por aí, pelas quinas de cada um. Oiço e pronto, virou mais um conto. Nem sempre, aliás quase nunca, é de mim ou por mim. Escrevo o que me contam, às vezes o que me pedem, simplesmente escrevo, brinco de palavras e isso é muito sério. Se quiser saber de mim, de mim mesma, daquilo que eu vivo, sonho, quero ou necessito, não venha ao "Inferno", escreva para mim, procure-me. Ou telefone. Quase nada distoa do antes, mudou apenas o inevitável. No mais, a vida passa… meio contente, vezes doída, noutras descrente, noutras ainda noite de lua e um dia ainda vai fazer sol… Cheira mirra e lavanda, flores na janela, um carinho encolhido, há compassos… e o espaço é tanto para uma contradança. Aceitas? WAndrade – 16/11/2013 Custa o ser humano(?) dizer bom dia, obrigado(a), por favor e com licença? Arre!!! Queria escrever algo que fosse definitivo, reto e que não deixasse dúvidas, porque nem tudo o que parece é ou parece ser. Às vezes é preciso fintar a realidade para chamar a atenção daquilo que é sonho, é preciso não dizer para ser compreendido, é preciso enganar para ser observado. E porque nem sempre se pode e nem sempre se perde, há que ir levando em jeito de aceitação aquilo que o coração abafou mas não conseguiu calar. Fui clara? WAndrade – 10/08/2013 Não receies querida, não é assim que me ponho à prova. Meus próprios ensaios resguardo num cavo esquecido de mim, não vá a tentação esgueirar-se por uma fresta qualquer que não poli, e, sem dó, trazer-me desprevenida à tona, dando lume aos meus descobertos. Não são minhas as sinas que descortino nesta senda, ou não só. São as vidas que colho num ouvir mais atentado, os silêncios que imploram liberdade, as veladas verdades que anseiam ousadias e veemências. Quem sou eu? Eu apenas reflito o palavrório dos passantes e não me tiro da cartola assim tão fácil. Não mais. Não receies querida. WAndrade – 15/04/2013
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