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Pesquisa e Arquivos [2] Se eu quero um amor? É claro que eu quero um amor!!! Não quero companhia, pois para mim já sou a melhor. Não quero sexo (só), o meu me completa, se é que me faço entender… E nem ciumeira besta, eu não pertenço a ti, a mim não pertences e estamos conversadas pois que os nossos pertences só são nossos em tese, minha cara, em tese. Mas, sim, se eu quero um amor? Claro que eu quero um amor, mas é claro que eu quero. Sabes por que? Porque eu aprendi a ser este amor que eu tanto desejo, eu aprendi a ser inteira para me separar de mim sem dolo. Eu aprendi a cantar na chuva quando quase me afoguei. Eu aprendi a não julgar o meu medo para poder compreender o de quem virá a ser o meu par e justamente por isso eu aprendi a ser ímpar, não primo. Há muito mais para contar do que aprendi… mas isso fica guardado para o amor, aquele que eu quero, lembras? WAndrade Para uma comunicação sem "atropelos", a senha do inferno continua mesma, ok? Ah, gente, tem mesmo piada, não sejam assim...é que cada um tem a sua própria noção de tempo, olha só. A pessoa tem lá as suas coisas a fazer, casa, negócio, marido, filhos, e aí ela acaba por dar atenção ao que é mais... importante, percebem? É assim, para uns um segundo é já, imediatamente, justinho agora. Para outros, leva uma horita, para outros ainda é..."deixa lá que já falamos, não vais a lado nenhum mesmo"... enfim, depende do que não depende de nós. Agora... quando é a pessoa que precisa... se o teu segundo demorar mais do que 1/4 de milésimo de meio segundo... olha, estás lixado para o resto da vida. "Porque não deste atenção, porque não reconheces a nossa amizade (oi?), porque és mesmo assim, porque isso, porque aquilo." Ou seja, para mim, a papa toda feita e quentinha, para ti, a ver vamos o que resta... E quanto àquele momento "deixa lá que já falamos, não vais a lado nenhum mesmo", convém não apostar muitas fichas nisso. Na imensa maioria das vezes, a p'ssoa vai, de boa, na paz e às vezes só muito tempo, muitas vidas depois é que se recorda daquele número. Aquele de quem pediu: só um segundo. Aí já não importa, né não? WAndrade - 11 out 2020 Olha, para falar a verdade, até houve uma certa curiosidade. Espanto, nem por isso. É... é, no mínimo, intrigante um "aparecimento" assim tão despropositado e com tantas obviedades (que não serão identificadas para não perder a piada). Há mesmo muita graça na coisa, inclusive porque não foi um ato isolado, tudo junto, coisa destoada de coisa, sentiu-se longe, bandas outras, o nervoso nem tão miudinho assim... Solicita-se calma, amado mestre! Ainda perdes o rumo da ribeira e levas uma coça e ficas sem o bastante para o a merendinha, tem lá cuidado! Uma leve euforia levantou-se na hora, mas coisa de lume baixo, pouca monta e, se calhar, até de um ligeiro desdém, para que negar? Porém, de tão maneiro velejador esperavam-se velas mais robustas, mais corpulentas... (é, já lá se vai o tempo das monobras bastas, do trejeito respeitado e da faina bem-quista), tudo perdido nas "amarras"...sim... aquelas que não se vêem, apenas sente-se o aperto, o vaguear no próprio vulto, o nada depois do próprio deserto. Velas tão tênues... Também não há motivo para desaquietação, se por um lado ao alvo não interessou conferir a seta, por outro, esta se fez lá presente a conferir os seus desassossegos e, afinal, tudo ficou bem, pelo menos dizem aqueles que não se dão a guardar segredos. WAndrade-15/09/2017 Imagem do cartunista Péricles Maranhão: "Amigo da Onça" Imagina, a pessoa está em casa, sossegada, dia lindo, sol, tudo a correr para o melhor e, do nada (?), o coleguinha de além manda uma mensagenzinha manhosa, matreira, rasteira como ele; aquelas carinhas de riso sabes? Um assunto prá lá de usado, do "face" mesmo, a meter conversa sem jeito ou proveito e ...despeja... A pessoa não sabe se responde ou se fica só ali a rir dos jeitos que a vida impõe para demonstrar aquilo que, sempre, desde sempre, foi sabido, ressabido e comprovado. Até pelos...melhores amigos, vá! Eu hein! WAndrade -15/09/2017 Olá! Tenho recebido convites seus para as diversas redes sociais, com um enorme ponto de interrogação. Não percebo, eu não possuo conhecimentos de vasta importância nem amigos influentes, os meus são pessoas grandes, sim, grandes em carinho, apoio, carácter e na arte de ficarem junto a mim em todos os momentos, principalmente os difíceis. Meu carro não é último tipo, apesar de servir a todos os fins de que necessito. Minha carteira não é recheada, mas é basta para que eu tenha o necessário para uma vida digna, recta, sem a necessidade de pedir nada a ninguém. Minha casa é linda e positiva e de bons augúrios, porém nada tem de castelar. Eu transformei-a num lar do bem e para o bem, sem ajuda ou atenção de quem quer que fosse, onde divido alegrias com um cãozinho doce, amigo, engraçado, porém sem nobreza. Nem o cão, nem a casa. Não sirvo bebidas importadas nem acepipes de fino gosto; alimento-me bem, é verdade, mas tudo do comum, daquilo de que alimentam-se os meros mortais. Também não sirvo jantares à larga; como já citei acima, minha carteira carrega mais é dignidade. Minhas viagens são para dentro de mim mesma ou para o jardim aqui ao pé de casa; ao sol, o meu veículo mais divertido é a minha bicicleta e à chuva, sonho mesmo aqui da minha janela. Portanto, não entendo a insistência em ter-me como “amiga”, nos faces da vida; perante a vossa magnitude, não sei o que eu poderia acrescentar. WAndrade – 10/10/2016 Já, já já, agradecer aos amigos do Infeerrno, que, mais uma vez aqui estiveram (estão) e nos levaram aos mais de 17.000 leitores, amigos... adorei ver que vocês estão a ler o blog no que ele tem de mais antigo, anos passados. Isso me deixou mesmo muito feliz! Estou um bocadito afastada, eu sei, e por isso peços desculpas. Os motivos dão-me o meu melhor argumento, tudo de bom, não precisam de preocupar. Mais uma vez a vida me presenteou com uma belíssima viravoltavoltaemeiavamosdar (quem teve infância sabe do que falo). Ventos bons sopraram, ventos melhores levaram-me onde eu não podia prever, para dentro de mim mesma, quase leve, quase bom, quase em paz. Sim porque não se deve dar à essa moça (vida) o direito de pensar que acertou em cheio, muito cheia de si ela já é. Enfim, realizei dois grandes sonhos nesse tempo em que fiquei aqui na casinha, pude encontrar outras vidas que precisaram de mim... revi conceitos, ouvi muito, entendi que superar o cancro vai muito além da tal da remissão, superar é entender que dói até quando fica bom e bonito. Um beijo, Dr. Ricardo (meu cirurgião lindo e ciumento). No mais, vida que segue. Planos? Nenhuns... ou melhor, minha festa de 60 anos. Mas isso deixo para falar no próximo texto. WAndrade - 22/11/2015 Feliz ano novo para todos nós! Fé e força para construir esses novos dias que estão a chegar. Amor e compaixão para eleger esse novo ano O ano, O novo e melhor de nós. Consciência e alegria para permitir que as novidades cheguem e fiquem. Tudo será novo e feliz se nós o fizermos assim. Garra, esperança, honestidade e abraços. Sinceros e quentes. Todos apertados e demorados. Feliz “Vinte-quinze”!!! Abraços, Wania Andrade WAndrade-31/12/2014
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