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Agora, com os fios do bordado nas mãos,
com eles não sabia o que fazer.
Aflição de ter a vida no emaranhado de linhas,
puxava uma, que agarrada na outra, fazia nó.
Desprendia a seguinte e esta, desdobrada em várias,
passava por dentro de mais duas… sem caminho.
Até nos pés as tinha, as linhas, senhor, as linhas.
A quem comprou certezas tantas,
as destrezas do destino não deveriam espantar.
WAndrade – 25/09/2014
É 11 de maio de 2015