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Pesquisa e Arquivos [2] "No oyes ladrar a los perros." Dava-te o mundo, os meus cristais e as pedras da “imensa”, lembras? Sim, minh’alma dava-te! Mentira, meu amor, queres saber? Dava-te um beijo tão profundamente apaixonado que acreditavas e cedias-me a honra de abandonar-te nua, desabraçada e nua, à minha espera, como o fez la reina de las siete rasteiras… Não regressarei, minha princesa, digo-te já, e sairei ilesa como os ladrões do adro, sim, aqueles que juraram à beira da praia, os torpes, os vendidos, os trocados, as ladras e até o cliente de Caronte. Com eles aprendi a ser cruel como os deuses e leal como as serpentes, que são o que são, sempre, e embora troquem de pele, permanence-lhes o estilo, mas são o que são, não iludem, não prometem sob a luz da lua, nem ao raiar do dia, enfim… mentiras meu amor, para sempre mentiras. Ouvirás os tambores, pois que à terceira é de vez, não lhes ligues, não, são mentiras, minha lindeza. Drogar-te-ão, meu amor, ferros, velas, ervas e…mentiras, como sempre, mentiras, promessas à beira-mar, não creias, meu amor, são dálias, são dálias para Maria, não creias, estão mortas. Dava-te o mundo, minha menina, os meus cristais e as pedras da "imensa", lembras? Mentiras, meu amor, tudo mentira. Dorme, meu amor, apenas dorme… "No oyes ladrar a los perros." WAndrade - 21/03/2021 E já vamos no terceiro "Ouve*"...rs Sou muito grata aos que ouvem, participam, deixam comentários e mimos. Um abraço (de coração), Wania Andrade https://soundcloud.com/wania-andrade/depende-wania-andrade https://soundcloud.com/wania-andrade/impavido https://soundcloud.com/wania-andrade/eu-deus-e-meu-cachorro *Ouve esse Inferno. WAndrade - 17 out 2020 E então, a moça, que nem o era e agora rebola sabe-se lá por qual esfera, prometeu à velhota, na altura combalida, uma vida nova, sua vida de volta, ora que sim. Jurou premência e instilou suas encarnadas subverdades com tamanho afinco, que até quem se lhe compartilha lá os sangues fez vênia, embora de ruga na testa. E então, a moça, que nem o era e agora sabe-se lá onde o coiro refestela, marcou dia, mês e cálices de vitórias para a velhota, na altura combalida, reverter o mau suposto feito. Os da ruga, sim, os dos sangues, ainda assim afiançaram o sucesso da empreitada, já que a moça (que nem o era, afinal) bradou, deu da cintura e bateu com o pé, grande demais (aliás) para as figuras delicadas que intentava mitigar (sem sucesso, sorry). De tudo isso sabe-se que a velhota combalida, há muito deixou de o ser, querida, ah, querida... está nova, de bem com a vida, inteira e risonha; da moça (?) diz-se que Caronte* apresentou-se-lhe galante e como a pobre pouco percebia de versos ou verbos, ali aninhou-se (isto sabia, óh dó!) sem nem dispensar um tostão que fosse. Nem foi preciso. *Caronte, o barqueiro do submundo, cujo trabalho era levar os mortos à sua morada final: o submundo. WAndrade - 06 outubro 2020 Ah, ri-te, vá lá, diz se não é divertido brincar. Ué? Bom dia, meus bons! Gente, eu vou contar só um resumo porque teve mesmo muita piada e muita risada... (depois que o sangue esfriou, claro). Deus sabe sempre o que faz, né, não? WAndrade - 03/06/2017 Fico mesmo, mesmo comovida com alguns dos meus amigos. Sabê-los meus amigos dá cá uma satisfação, um orgulho de tê-los feito assim, amigos-quase irmãos, meus, cultivados por um carinho eficiente, diligente e muito querido. Os meus amigos, ternos, bonitos, leves, que em mim depositam o mesmo tanto de sentimento que eu neles. Confiança, sentimento tão maltratado e abandonado hoje em dia, os meus amigos tem-na em mim e isso é tamanhamente reconfortante e é uma alegria...é a minha maior gratidão, depois do "pai do céu", claro. Isso tudo para dizer que às vezes e somente às vezes, eu gostava mesmo de que alguns deles fosse além desse amor incondicional. Há momentos em que precisamos daquele amigo, aquele que consegue lê nas entrelinhas do teu olhar mais "doce"...; aquele que sabe que tal fato foi uma imensa ironia e ninguém percebeu, apenas ele, o nosso amigo; aquele que sabe perfeitamente que estamos a mentir descaradamente, mas confirma tudo, cada vírgula. Porque, às vezes, tudo o que a gente precisa é de uma comparsa, um cúmplice, né não? Digamos, de um "coleguinha", não é, meu bem? WAndrade - 01/05/2017 Pois é, então... dia desses estava aqui a pensar, que coisa curiosa, as pessoas estão tão, mas tão ligadas em sua própria vida que não se dão ao trabalho de saber nem se estamos vivos. Exagero? Talvez. É que eu sempre tenho o cuidado de saber dos amigos, envio mensagens, questiono sobre a saúde, essas coisas de pessoas gentis, como eu. Faltou modéstia? Claro, eu posso, eu sou mesmo uma pessoa muito gentil e preocupada com aqueles a quem dedico sentimentos de carinho e/ou amizade. Não falo isso por precisar, não...que dizer, sempre é bom ter alguém que se preocupe conosco, que queira saber se estamos bem, enfim, coisas dessa natureza. Graças a Deus eu não preciso disso para viver bem. Eu, a mim, me basto. É interessante observar (e como eu gosto disso) que, nas redes sociais, quando uma pessoa curte, gosta ou comenta algum assunto, as outras presumem que está tudo bem e...vida que segue. Pouco são os que param um minuto para perguntar se estamos bem ous assim. Geralmente os que pouco conhecemos ou os amigos virtuais. Por que estou a falar disso? Porque li uma frase com a qual identifiquei-me no ato. Quando mais precisamos de alguém e nessa necessidade ficamos chatos, choramingas, depressivos e etcs..., a malta foge, disfarça, diz que está sem tempo. Porém quando estamos bem, felizes, conseguimos superar as nossas dificuldades e percalços, deixamos de ser os chatos e seguimos a NOSSA vida, aí tem sempre aquela perguntinha danada: -"Oiiiii, Poxa, você sumiu. Está tudo bem?" E é nessa hora que dá o maior orgulho em dizer: E você?Já se preocupou hoje com alguém? Olá, amigos! Olha, eu vou dizer uma coisa, quem quiser brigar comigo, que brigue, quem quiser conversar escreva, enfim, vou dizer. Eu fico aqui, leio as notícias bizarras do Brasil, me enfureço, tenho pena, deixo de ler, faço de conta que não vi. Mas agora passou dos limites!!! Não falo nem mais da política nauseabunda, golpe, essas coisas, até porque não vivo aí (lá) e sinto que seria um tanto arrogante da minha parte tomar partido. Sinto apenas e muito. Acontece que eu tenho família aí (lá), tenho filhos de amigos queridos e, principalmente, tenho uma sobrinha que amo profundamente e essa coisa da Baleia Azul é absolutamente inadmissível. Desculpem-me as mães, os pais, os avós, mas eu sou de um tempo (e minha irmã também e muitos dos meus amigos) em que NÃO era NÃO, sem discussão. NÃO VAI, era NÃO VAI e acabou o assunto. Sou de um tempo em que CASTIGO era CASTIGO, fim; um tempo em que QUEM MANDA AQUI SOU EU (no caso, minha mãe). Eu tinha hora para chegar em casa até quando ía à praia. Noite era uma coisa feita para DORMIR. Sair com as amigas dependia do aproveitamento na escola e só se alguma outra mãe acompanhasse. E fim de papo! Tá certo que não havia telemóvel, internet e tecnologia avançada, mas tinha telefone e só era usado se e somente se a minha mãe permitisse ou estivesse por perto. Eu tinha hora para sair e hora para voltar, sem apelos. Eu não apanhei, não levei na cara, mas tive muita briga, muita discussão e muito…"NÃO, Wania Maria!", e isot foi o que formou o meu carácter, a minha disciplina e a minha história de vida, da qual me orgulho imenso. E tá, eu não tive filhos, mas isto foi uma escolha minha, escolha essa que me foi permitida fazer pela educação que recebi. Minha mãe é o meu maior exemplo, mesmo que tenhamos tido uma relação muito, muito difícil. Relação difícil, porém embasada no respeito. Ela era a minha mãe e a mim me ensinou que sem respeito não se chega a lugar algum. Não julgo, embora tenha a gana, porém é preciso uma providência qualquer, qualquer coisa que pare isso imediatamente. Pais e mães não podem, atenção, não podem ter medo dos seus filhos, de negar seja o que for, não podem substituir a educação que vem de casa (ou deveria vir) por um telemóvel de última geração ou tablet ou a porra que for. Pais e mães precisam ter mando sim, mão firme sim e carinho a mais valer. Isto forma uma pessoa de bem. Amor, sim e muito, mas há que saber que filho se cria na linha, no verbo e na disciplina, senão teremos mais filhos no advérbio da vida. Pais e mães, por favor, mantenham seus filhos vivos e saudáveis, alegres, presos até quando tiver que ser, até quando virem que eles já podem dizer não ao que não convém absolutamente. Liberdade não é sim para tudo, aliás, neste caso, liberdade é a morte. WAndrade - 19/04/2017 Bom, eu estava atarefada, curso, estágio, e queria fazer bem-feito (como fiz). Tempo zero para parar, escrever,"conversar" contar coisas. Agora, mais levezinha de tempo, vamos ao paleio do bem. Algumas observações sobre o dia de ontem, 08 de abril, dia mundial, ou seja lá o que for, do cancro e tals. Gente, por favor, é preciso perceber, que nem toda a gente está resolvida em relação à doença (quem tem ou teve, família,amigos...). Mesmo eu, que sou pra lá de positiva, dona absoluta da superação (e da modéstia) e força total (mais modéstia), às vezes me constranjo e confesso que me abala (um bocadinho) todo o processo. Portanto, ficar pedindo para colocar na cronologia uma vela, uma flor, a porra que for, entendam que mexe com as pessoas de uma maneira que vocês não avaliam e traz lembranças às quais lutamos muito para colocar para atrás das costas. Vale lembrar que o cancro é uma doença crónica e, como tal, os cuidados também, se é que me faço entender. Sei que a intenção é das melhores e que só adere quem quer, porém, não custa nada parar e pensar um tantinho como isso vai chegar ao outro e qual a emoção que vai criar ou despertar. Ah, e o mais importante, é somente a minha opinião, ok? WAndrade - 09/04/2017 Olá, amigos, uma leitora do blog pediu para colocar este texto sem a formatação (o original esta´formatado como um livro de cordel, o título é "Confiança no Cordel" de 22/06/2014). Portanto, aí está somente o texto. Um abraço, Wania Andrade Confiança Por ela muito famoso já despencou do salto e muito deus do altar desmoronou. Muita cara bonita já ficou marcada e muita cara feia já despencou. Muito Antonio perdeu a estribeira, muito Mané afiou a gargalheira e muito Zé o juízo flagelou. Por ela muito leito foi salgado, muita pompa esgazeada e muito amo, desmandado. Muita boca perdeu dente, muito nariz, altitude, e muita sinhá, garantias. Marias descabeladas, por ela, perderam a pose, as posses e a galhardia. Só que a dita poderosa, nem de longe entende ou sabe que provoca tanta esguelha, quando, enjoada dos pinotes, se acochambra, sigilosa, num cantinho da orelha. WAndrade - 22/06/2014 Esta aí, Marilsa, um abraço! Um dia você vai ter que parar de ignorar o óbvio. Um dia você vai ter que olhar para esses olhos e ver-lhes a tristeza, as rugas, o baço que eles lhe devolvem. Vai ter que parar de fingir que era isso e olhar à sua volta, o caos. Um dia você vai ter que parar e ouvir o seu amigo. Vai ter que encarar o deserto que é a sua alma. E perceber o que o seu medo fez com o que era bom em você. Vai ter que abrir as suas janelas e ver o seu próprio horizonte, aquele que você desejou. Um dia você vai ter que parar de rezar este credo que mais lhe assombra e inquieta. Vai ter que parar de abrir mão, parar de disfarçar alegrias, parar. Parar! Um dia você vai ter que parar naquela rua. WAndrade
Ladras
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"Ouve esse Inferno!"
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Sucesso
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Bote?
Portanto... sábado lindo, sol, então...estava eu a andar de bike e fiz um caminho novo, cheio de árvores, cheirinho a eucalipto, enfim, tudo na paz, melhor passeio. Nisso, vem um carro... eu, super ligada no passeio, assustei-me e travei e parei ... nada sério, magoei um bocadinho a perna, parei a ver se havia estrago maior, não havia, voltei à bike e à estrada.
Não dei nem duas pedaladas e a vi...
Uma cobra, cinzenta, seguramente uns 2m, pulou na minha direção e... errou o bote! Claro...hehehe!!!
Ela perdeu o timing com a minha paradinha a conferir a perna... e também não sabia da potência do meu agudo.
Amigos, eu dei um grito (um?) tão alto e tamanho que só vi a cobra a correr para trás (alguém aí já não viu isso?) Pois eu vi.
Não se sabia quem estava mais encagaçada, ela ou eu.
Dei toda a força aos pés e pernas, mas sem dúvidas que, com o estardalhaço que eu fiz, a pobre deve estar a correr até agora...
Para tranquilizar, estou em casa, super bem, a rir muito do susto da cobra e, claro, a agradecer àquele delicioso senhor que jogou-me para fora da estrada.
Pai do Céu, que aventura, hein?
Wania AndradeAutoria e outros dados (tags, etc)
Parsa
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Sabe assim?
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Desabafo Azul
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Agora com mais tempo
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ConfIança
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