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Pesquisa e Arquivos [2] O silêncio é uma óptima moeda de troca, mas é mau conselheiro e amnésico. É exímio em fechar portas, mas esquece que o mundo é redondo. É um excelente “leva-e-traz”, mas é linguarudo, fofoqueiro e mal-educado. Com ele não há meias palavras, diz exactamente o que dói, como dói e porque. Não traz benefícios, nem demonstra altivez, ao contrário, o silêncio é um queixume claro de quem não é feliz. O silêncio não é arma é óbvio, não é atitude é grito. Por isso, meu amigo, não se iluda pensando ser o silêncio a sua jogada de mestre, um seu preciosismo. Ele sempre, mas sempre vai deixá-lo na mão quando você mais precisar. WAndrade - 06/12/2015 Ai que me me gusta bailar… la bamba, espalhar os pés no chão que se curva. Isso sim é viver! Veias saltadas, alma alterada, semba, semba, obá,obá,obá! La bamba epopeia, descamba, desanda, diz sim ao arauto do fundo, ê bumbo, ê bumbo, ê limbo, ê boi! Seguro morreu de…scabido, fez feio sentido naquilo que pensava ser. E morreu sem saber que bastava um psiu, socorro, sou eu… que no bambo da corda não tenho mais vez. WAndrade-13/01/2015 Pago. Sem ter o que fazer, o tempo permitiu-se um prazer, esparramou-se na praia e tirou um cochilo. Espreitava de longe… marujos desabençoados e zonzos, brindavam desfeitos e mazelas, numa algazarra abatida e agastada. Sem norte. Deixou-se ali ficar... estava sol... via e dormi, via e dormia. Tinha…tempo. Fazia o que melhor sabe fazer, passava; navios passam, arrepios também, febres idem. O tempo? Ah, esse passa e repassa na frente o que atrás foi semente… Os marujos? Já devem ter dado com o tempo e suas... conversas. Agorinha ele acordou. WAndrade-09/01/2014 Dá um sinal. Pequeno que seja, menor, menor ainda, estarei lá. Acena, breve, véu, vulto, estarei lá. Sopra, brisa que seja, acanhada, que desses medos sei eu, estarei lá. Onde for, chagas ou mortes, estarei lá. Teu pranto comigo está guardado, caixinha de segredos, ninguém saberá, prometo. Mas dá um sinal, é tempo de risos e colo e flor e vida. WAndrade – 04/01/2015 A alma acanhada pela barbárie estende, débil, a mão acorrentada. O das luzes, acostumado a estas lidas, a tudo atento antes, chegará n’algum instante. Cercaram os teus dias, toldaram os teus sensos, mas é alvo o lado a que se lança, pois há de ti ainda muito, descansa. Paciência, pequena primavera, que a derrama está por terminar, já ouviram o teu chamado, já sabem como te alcançar. WAndrade – 21/12/2014
Não sou de espalhar-me no esgarçar alheio, nunca fui, acho torpe a vingança, vileza dá-me náuseas. Porém considero orgulho uma desfaçatez para consigo mesmo. Pra que? Onde mora a dignidade de quem não sabe pedir socorro, seja em que contexto for? Silêncio e frieza só demonstram, mais ainda, comprovam, o quanto o sujeito está a debater-se no seu próprio desalinho, escondendo-se nas praças mais profundas do seu desavir. O que me atenta não são as palavras mas justamente a ausência delas. Atitudes desamanhadas, opostas ao que sempre se foi, alertam-me para o sofrimento alheio. Cá do meu castelo aprecio, sem regozijo e apeada em desagrado, o quanto dói o descontente. Vontade minha é de abraço, que de falatórios não carece o sofrente. Sei o que sente, vivo-o em mim e seria exatamente o que eu desejaria, um abraço morninho e todo, que afastasse da alma a peleia, anuviando os rasgos e desamargando o carreiro. Mas há quem prefira falir sem alarde. Tem (des)gosto para tudo ... Há que não ter o receio do malgrado (assim sempre foi e sempre será) mas ter a certeza de que há caminhos...basta um olhar, um olhar ...para um outro lado. WAndrade 18/04/2013 Olhos tranquilos são olhos que brilham e ponto. só vi esse um brilho quando das risadas tão conhecidas, parceiras. Há coisas que não podem ser negadas (mesmo que seja de maior vontade) O corpo "fala", denuncia e eu decifro, como sempre Não adianta querer mudar o nome do sentimento, o amor está presente, vivo, e eu decifro, como sempre... Palavras, ah, palavras...atitudes e feitos é que demonstram, quando a vida não permite mais e eu decifro, como sempre Decifro porque conheço cada palmo dessa alma em desalinho, que procura abrigo, mesmo que não saiba Porque sei salteado e de cor cada fração desse coração que se quer forte mas que anseia colo, mesmo que não diga sei um de cada pedido de socorro desse rosto aflito que se mostra inteiro, quebrado pelo vivido Olhos tranquilos são olhos que brilham. Vi esse brilho no encontro com os meus. E ponto! WAndrade - 10/01/2013
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