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Pesquisa e Arquivos [2] Imagina, a pessoa está em casa, sossegada, dia lindo, sol, tudo a correr para o melhor e, do nada (?), o coleguinha de além manda uma mensagenzinha manhosa, matreira, rasteira como ele; aquelas carinhas de riso sabes? Um assunto prá lá de usado, do "face" mesmo, a meter conversa sem jeito ou proveito e ...despeja... A pessoa não sabe se responde ou se fica só ali a rir dos jeitos que a vida impõe para demonstrar aquilo que, sempre, desde sempre, foi sabido, ressabido e comprovado. Até pelos...melhores amigos, vá! Eu hein! WAndrade -15/09/2017 Bom dia! Bom dia, sempre. Feliz, sempre. De bem-do bem, sempre. Oficialmente "Psicóloga - Agente em Geriatria", estágio cumprido na Santa Casa da Misericórdia (Cantanhede), curso terminado. Vamos a isso, vida... ...que vai seguindo o seu percurso, assim como eu, leve, branda, engraçada e fiel. Deus no comando. Coração em paz, sol, bicicleta e alegria. No caminho, definitivamente livre, as escolhas foram meticulosamente gestadas e paridas sem dor, sem culpas ou desculpas. Adeus. Muitos movimentos internos para chegar ao agora de paz e entendimento. Força na peruca, fé em Deus, em mim, na terra em que piso, no sonho que realizo, inteira e muito feliz. Bom domingo! WAndrade - 09/04/2017 Bota as "colega" na área, piloto! Bom dia, meu inferno de todas... E assim chega o carnaval dos melhores dias. Alegrias, paz, sossego, felicidade, tudo aqui no meu L.E. (o meu Lugar Encantado - quem acompanha o blog sabe do que estou a falar). Bem, curso quase no fim, a chegar o momento do estágio e muitas outras alegrias a surgir por estes lados...por isso, estou menos presente, menos escrevedora. E também porque penso que o meu Infeerrno merece um bocadinho de descanso dos meus ais e uis de outrora. Mas como "quem anda também observa", não deixo de o fazer (ambos), e é tãããooo interessante. No silêncio atrativo que me rodeia, tudo fica muito mais claro e seleto, óbvio, e posso entender manhas, descalabros, cegueiras e escolhas. É fixe. é beemmm fixe. Mas eu vim aqui falar de carnaval, no caso, carnawan. Interessante...mas pronto. Depois que eu fiquei boinha de todo, chega hora de reverviver a vida, com isso, minha irmã (éééé), minha irmã me colocou um desafio de carnaval. Como meu coração está (de novo) em festa, ela me sugeriu que mostrasse uma fantasia por dia nesse carnaval. Expliquei que cá na terrinha é diferente, não temos a loucura do carnaval de terra brasilis, que eu estou em aulas, etc,etc,etc.....não adiantou, o desafio permaneceu e forte. Portanto, como desafios são para mim apenas... desafios, aí vai uma pequena amostra da alegria deste carnaval. As fantasias? Ah, estas virão amanhã e depois. Prometo mostrar aqui. Abraços festivos, apertados, louros e gelados!!! *Primeiro Lugar Categoria:"Trato no Visual" - Wania Andrade É assim, queremos um amor de jeito, de conchinha, de mãos dadas. Queremos um amor para vadiar sem pressa, com pressa de amar e desejos insolentes, indecentes, ah! Queremos namorar, fazer compras, unir, sorrir, nuas, sob os cobertores, vadias, vazias de tanto encantar este amor para depois o fartarmos de prazer e descansar, ajeitadas nos céus. E sim, queremos um amor de mansinho, pequenos golinhos de tudo, jeitinhos, carinhos e tão mais. Sim, queremos um amor de jeito, ora essa, para fazer o amor nos bilhetinhos, nas pirraças de graça, nos abraços-surpresa, nas querências do silêncio de depois… Ai que queremos esse amor! Mas, por curiosidade, só por curiosidade, somos esse amor? WAndrade – 06/01/2016 A todos os amigos, leitores, seguidores, comentadores do infeerrno, uma noite muito feliz! Um forte abraço, Wania Andrade O silêncio é uma óptima moeda de troca, mas é mau conselheiro e amnésico. É exímio em fechar portas, mas esquece que o mundo é redondo. É um excelente “leva-e-traz”, mas é linguarudo, fofoqueiro e mal-educado. Com ele não há meias palavras, diz exactamente o que dói, como dói e porque. Não traz benefícios, nem demonstra altivez, ao contrário, o silêncio é um queixume claro de quem não é feliz. O silêncio não é arma é óbvio, não é atitude é grito. Por isso, meu amigo, não se iluda pensando ser o silêncio a sua jogada de mestre, um seu preciosismo. Ele sempre, mas sempre vai deixá-lo na mão quando você mais precisar. WAndrade - 06/12/2015 Já, já já, agradecer aos amigos do Infeerrno, que, mais uma vez aqui estiveram (estão) e nos levaram aos mais de 17.000 leitores, amigos... adorei ver que vocês estão a ler o blog no que ele tem de mais antigo, anos passados. Isso me deixou mesmo muito feliz! Estou um bocadito afastada, eu sei, e por isso peços desculpas. Os motivos dão-me o meu melhor argumento, tudo de bom, não precisam de preocupar. Mais uma vez a vida me presenteou com uma belíssima viravoltavoltaemeiavamosdar (quem teve infância sabe do que falo). Ventos bons sopraram, ventos melhores levaram-me onde eu não podia prever, para dentro de mim mesma, quase leve, quase bom, quase em paz. Sim porque não se deve dar à essa moça (vida) o direito de pensar que acertou em cheio, muito cheia de si ela já é. Enfim, realizei dois grandes sonhos nesse tempo em que fiquei aqui na casinha, pude encontrar outras vidas que precisaram de mim... revi conceitos, ouvi muito, entendi que superar o cancro vai muito além da tal da remissão, superar é entender que dói até quando fica bom e bonito. Um beijo, Dr. Ricardo (meu cirurgião lindo e ciumento). No mais, vida que segue. Planos? Nenhuns... ou melhor, minha festa de 60 anos. Mas isso deixo para falar no próximo texto. WAndrade - 22/11/2015 Olá, amigos do Inferno! Terminado o estágio, hora de arrumações. Dentro e fora do peito. Muito papel no lixo, fotos, roupas (essas doadas), muita coisa antiga, que só trazia lembranças dolorosas de falsidades. Mas, numa dessas oportunidades, encontrei esta letra que fiz em 1998. Tornou-se uma valsa muito bonita que, prometo, ainda hei de mostrar aqui. Por ora, ficam os versos... as tintas. Hoje, quando faço versos, choro tinta no papel, nem de longe o menestrel, nem se assanha o instrumento. Hoje, quando faço versos, sou despejo de má água e nas linhas só deságua uma forma rascunhada de emoção. Hoje, quando faço versos, são meus olhos de um vazio... nem calor, nem calafrio, bordo e risco arremedos de ilusão. Hoje, quando faço versos, é a emenda de um soneto do amor demais, faço prosa a minha troça por amar demais, cansei! WAndrade - 14/03/1998 É uma valsa.
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