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Aqui, outra vez, nesse lugar de mim, com imensas novidades, saudades de vocês (apesar de já não querer saber o que isso significa).
Muito a contar, inclusive para que não se precise ir "à pesca" ou importunar os melhores amigos em busca de notícias.
Portanto... fiquei 2018 a trabalhar. Um trabalho que não me satisfazia, porém que me trouxe valias, muitas valias, inclusive a de confirmar uma e outra e outra vez o quanto de diginidade me vai nas veias. Orgulho de mim, orgulho imenso do meu caráter. Pronto, falei.
No mais, fiz aquilo que mais gosto, estudei. Formei-me em Florais de Bach (uma paixão antiga e agora certificada), fiz uma formação em Coach de Alta Performance (com aplicações em PNL), fiz outra formação onde me tornei practicioner de Barras de Access, cantei no casamento da minha amiga (ex-terapeuta querida), viagei com minha irmã de vida, aquela que escolhi, quando ela cá esteve, enfim, foi um ano em grande. Ao lembrar de mais vou aqui contando.
Nesse momento, agradeço por terem cá estado ainda que na minha ausência; quero desejar aos amigos do "Infeerrno" uma Pásco Feliz, bênçãos a todos nós que assim o merecemos.
Um grande Bem-haja,
Wania Andrade
Bom domingo, lindo, meus infernosos do melhor!
Já, já vou sair para bikear...antes, lembrei de uma coisinha curiosa. Ontem assisti a um filme desses levinhos, depois de um bacalhauzinho no ponto e um tinto alentejano...enfim...ocorre que a protagonista, que foi lesada por uma pessoa "muito inteligente e esperta" ..., diz-lhe o seguinte: "não importa que me tenhas roubado, usado ou qualquer coisa do género, eu sou muito agradecida por ser tudo aquilo que querias e não fostes, não és e não serás, porque não tens força, nem equilíbrio, nem raça. Aquilo que pensas que me tomaste, em brados e risos, na verdade era o que já tinha deixado para trás. Só que aquilo sou eu, serei sempre eu e jamais tu, jamais!"
Curioso não? Eu não digo que é muito divertido dar corda...
Bom dia!
WAndrade - 18/02/2018
Coleguinha, já deu o recadinho?
Sai do meu silêncio, pelo amor de Deus, já que eu não consigo
deixar de ser teu.
Muda de caminho, desinfecta, sai, deixa-me deixa sozinho,
vê se te distrais com algum outro pergaminho.
Este peito é meu, nunca que eu pedi as tuas mãos aqui, tão próximas
de serem dor de me tocar, nunca quis teu rosto tão rente do meu,
tão rente, tão quente, nem tentes, te arranho a sério.
Sai da minha língua, que esse doce é meu, fundo assim amargas …
que é que foi que te deu?
Não sou teu avesso, nem tua metade, nem teu lado peste ávido
de partes, nem teu lado santo húmido de culpas.
Sai dos meus domínios, bebe o teu dulçor, já que não consegues
deixar de ser eu.
WAndrade – 01/09/2015
Olá, amigos do Inferno!
Mudança de layout para ficar mais levezinho.
Espero que gostem e que continuem a visitar.
Um forte abraço,
Wania Andrade
WAndrade - 29/04/2015
Podem continuar a procurar pelas tags e pelos nomes dos textos. Obrigada.
Bem-Hajam!
Então...pediu à coleguinha para vir ao blog, foi???? Fez queixa???
Pois é, eu soube e confesso que rimos muito. A diferença é que eu sou, digo e faço,
pela minha cabeça e vontade, não sou marionete de ninguém.
Isso ninguém contou, não é mesmo?
Amigos do Infeerrno, a ementa do dia da Páscoa: Salmon Malandro.
E não? Quem nã tem bumbum nã faz trato com seringa, já dizia
Wania Andrade, mas isso é uma outra estória, de rir também,
mas, quem sabe, para outro momento.
No mais, um verde fresco, bem fresquinho e a certeza de que
o que hoje faço por alguém, amanhã será feito por mim. Quem bom!
Boa Páscoa a todos!
WAndrade - 05/04/2015
‘Tava mesmo vento, um cortante de todos os lados, puxou o mais que
pode a gola do casaco, a proteger o pescoço, e saiu assim,
sem medo daquela friagem.
Gelo já tinha há tempos no coração, não era novidade.
Novo mesmo foi aquele encontro, depois de tanto tempo, aquele olá,
oferecendo a cara a um beijinho.
Pensou que ali tinha coisa, mas deu de si educação e retribuiu o cumprimento.
Aquilo sim era gelo de sua parte.
Manteve o olá apenas e seguiu a sorrir de leve,
perante o espanto do outro lado.
Sabia que ali teria conversa, pressentiu o assunto mas não voltou nem a cabeça.
Há muito que tinha ciência do que seria falado e, sinceramente,
não lhe interessava nem um pouco. Não folgava o fracasso alheio.
Agora, nem pena tinha.
WAndrade – 18/12/2014