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As fintas seguem-se a variar… os tontos.
Um riso num plano de fundo para atarantar… os livres.
Há cores, ah, cores! Valores e encantos são tantos que até enrubescem… os distraídos.
Dolores não versam nas doutas cartilhas, ai não! São poucas, tão poucas que ainda divertem.
É claro o horizonte que vive de brisa, quase o que nubla é nada.
Feito assim ninguém dirá, ninguém notará, ninguém dará conta…quase.
Por detrás das cortinas, ombros descaídos, olhos de sombra esquecidos no chão.
Então era isso?
WAndrade – 26/09/2014
E o Inferno ultrapassou os 12.000 amigos.
Agradeço a todos, a quem vem às vezes, a quem vem
todos os dias, a quem vem conferir se há coisas novas,
aos que se revêem nas escritas, nas poesias, nos cartoons,
àqueles que comentam, aos que conversam comigo por email,
aos que já tornaram-se amigos, “sócios” do blog.
Continuo a dizer, TODOS são bem-vindos, o Inferno não é só meu,
confirmo isso a cada nova partilha.
Aquilo que escrevo não é apenas a minha vivência,
mas a de muitos de vocês e é isso que mais faz sentido para mim,
é isso que me faz continuar. Não conto com milhões,
conto com quem sente e isso, graças a Deus, há muito
por aqui neste canto tão meu.
Só para lembrar, há uma caixa geral de comentários na coluna
da direita e os comentários nos posts estão liberados
(para os anónimos de plantão…rs).
Há também uma caixa de procura por tags (são mais de 1.000)
e por posts. Estão à vontade, o Inferno é livre para quem quiser interagir.
No mais, um abraço apertado, um grande muito obrigada
e um imenso bem-hajam,
Wania Andrade
Boa tarde, a todos os mais de 11.000 amigos e mais do "Inferno".
Obrigada!
É curioso, quando eu postei isto:
http://euminfeerrno.blogs.sapo.pt/pitadas-de-inferno-especial-147428,
parecia estar a ter uma premonição ou coisa do género...
É, é mesmo um infeerrno!!! Ou não!!!
Não é a primeira vez que falo disso aqui, mas a vida, a vida,
definitivamente é ávida, uma cobradora extremamente pontual, credo!
E não, isso não me deixa, absolutamente, feliz ou em regozijo,
ao contrário, sinto é um constrangimento agudo, um incómodo,
quase uma náusea.
E nesse momento só o que posso pensar é e se eu tivesse reagido da mesma maneira?
Sabe, e se eu tivesse dito: - “você gosta da sua dor, por isso ninguém consegue ajudar”.
E se eu não tivesse dito mais nada durante meses, ou ainda e se eu tivesse
simplesmente sumido?
É, meu bem, a vida é avida, ávida de voltas, ávida de contrapontos,
de contratempos e de impensáveis (?) contradanças, para nos mostrar
que tudo pode acontecer a todos a todo o momento.
Mas não se preocupe, estive, estou e estarei sempre aqui,
para o que der e vier, aconteça o que acontecer.
As suas duras palavras, as suas atitudes insensíveis, o seu sumiço nas horas
em que mais precisei, nada disso guardei... aprendi, superei e fortaleci.
Para poder agora, melhor do que antes, te dar a mão forte e o abraço apertado de que tanto precisas.
WAndrade – 23/07/2014