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Pesquisa e Arquivos [2] Um programa feito especialmente para você que não vai envelhecer!
Olá, amigos do Inferno! Mudança de layout para ficar mais levezinho. Espero que gostem e que continuem a visitar. Um forte abraço, Wania Andrade WAndrade - 29/04/2015 Podem continuar a procurar pelas tags e pelos nomes dos textos. Obrigada. Bem-Hajam! Então...pediu à coleguinha para vir ao blog, foi???? Fez queixa??? Pois é, eu soube e confesso que rimos muito. A diferença é que eu sou, digo e faço, pela minha cabeça e vontade, não sou marionete de ninguém. Isso ninguém contou, não é mesmo? Olá, amigos do Inferno! Terminado o estágio, hora de arrumações. Dentro e fora do peito. Muito papel no lixo, fotos, roupas (essas doadas), muita coisa antiga, que só trazia lembranças dolorosas de falsidades. Mas, numa dessas oportunidades, encontrei esta letra que fiz em 1998. Tornou-se uma valsa muito bonita que, prometo, ainda hei de mostrar aqui. Por ora, ficam os versos... as tintas. Hoje, quando faço versos, choro tinta no papel, nem de longe o menestrel, nem se assanha o instrumento. Hoje, quando faço versos, sou despejo de má água e nas linhas só deságua uma forma rascunhada de emoção. Hoje, quando faço versos, são meus olhos de um vazio... nem calor, nem calafrio, bordo e risco arremedos de ilusão. Hoje, quando faço versos, é a emenda de um soneto do amor demais, faço prosa a minha troça por amar demais, cansei! WAndrade - 14/03/1998 É uma valsa. ‘Tava mesmo vento, um cortante de todos os lados, puxou o mais que pode a gola do casaco, a proteger o pescoço, e saiu assim, sem medo daquela friagem. Gelo já tinha há tempos no coração, não era novidade. Novo mesmo foi aquele encontro, depois de tanto tempo, aquele olá, oferecendo a cara a um beijinho. Pensou que ali tinha coisa, mas deu de si educação e retribuiu o cumprimento. Aquilo sim era gelo de sua parte. Manteve o olá apenas e seguiu a sorrir de leve, perante o espanto do outro lado. Sabia que ali teria conversa, pressentiu o assunto mas não voltou nem a cabeça. Há muito que tinha ciência do que seria falado e, sinceramente, não lhe interessava nem um pouco. Não folgava o fracasso alheio. Agora, nem pena tinha. WAndrade – 18/12/2014 Nem chateação, nem aborrecimento. Nem pena, nem dó. Talvez compaixão, que é de ter. Bárbaro, em anseios das pratas, idolatra o fidalgo, aliciando-lhe as benes, os apoios e a própria desgraça. Alma acanhada assim definha, coitada, nem sonha o que lhe ceifa o arbítrio, apenas zonza pelos cantos da vida, encalhada numa estância alquebrada e fria; incônscia e sem forças, deriva em si mesma…tonta… Num escambo medonho e murcho, partilham-se sombras e foices…, delusões…delírios entre aparências e bongôs. Os descaminhos rebentam (aquilo que malgrado nasce…) neste estirão sem norte, já vazio de figurantes (desandos não rendem plateia). Arrastos de um desenredo inanimado. WAndrade-27/12/2014 então era isso? Ai que me me gusta bailar… la bamba, espalhar os pés no chão que se curva. Isso sim é viver! Veias saltadas, alma alterada, semba, semba, obá,obá,obá! La bamba epopeia, descamba, desanda, diz sim ao arauto do fundo, ê bumbo, ê bumbo, ê limbo, ê boi! Seguro morreu de…scabido, fez feio sentido naquilo que pensava ser. E morreu sem saber que bastava um psiu, socorro, sou eu… que no bambo da corda não tenho mais vez. WAndrade-13/01/2015 Pago.
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