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Hoje acordei com uma notícia não boa, nada que já não se soubesse
ou esperasse. Mas não gabo o desastre alheio jamais, até porque
acredito e muito na lei do retorno.
Acredito que o que pensamos ou fazemos, de bom ou não, na virada,
encontra nossa porta e entra sem cerimônias para fazer, digamos,
o devido acerto de contas.
Certo é que tempo vira, a lua mingua e vento muda.
Certo também é que o vento que venta cá venta lá.
Mas isso não dá a ninguém o direito de saldar com pompa
o sinistro do outro, mesmo porque o nosso já pode estar a caminho.
Enfim... não é porque o que era óbvio acontecer se concretiza, que se vai
cantar loas ao desdestino do sujeito.
Ao contrário, sempre tenho à vista cordas, abraços e mãos,
desde já para qual seja a precisão.
WAndrade - 05/11/2013
Sinhá, ô sinhá! Abre a janela, sinhá, olha que dia lindo!
O sol entrega-se terno nesse domingo folhado.
Sinhá, ô sinhá! Abre a casa, sinhá, tá sol, tá sol!
Mas antes, sinhá, ouve o que eu digo, abre o olho, sinhá!!!
WAndrade - 27/10/2013