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Pesquisa e Arquivos [2] Quando eu faço uma canção ou escrevo poesia ou cozinho salmon, eu me concentro, detalho à vírgula, ao fundo, quando eu faço eu estou para tudo, até aquela última pitada de coentro. Nada me desmove ou entrava quando eu quero e como eu quero acertar. Se não acontece foi unicamente porque não quis, eu não quis. Eu não iludo com coisinhas, pequenices, pouco sal, meia sentença ou semicolcheias. Eu não confundo nem disparo nunca… nunca, sem destino. Ou eu frito ou não assino. Minhas fazências, todas elas, têm a minha cara chapada, minhas mãos-cheias e "o meu chapéu tem três pontas", que é para não deixar dúvidas de quem o usa. Eu não deixo rastos, eu deixo certezas! E não tenho medos, dou-me ao respeito, pois quando eu faço, eu mostro e, principalmente, me orgulho. De ambos. Sempre. WAndrade – 19/08/2021 Marrapá!!!! E eu que tanto falo em carácter, imagem e dignidade, tive hoje duas provas incontestáveis do quanto isto procede. Passo a explicar: Estou a fazer um curso num centro de formação que, outrora foi muito bom, tinha óptimos percursos e pessoas vivamente interessadas em que aquilo, instituição e formandos, desse certo. Actualmente, não passa de um arremedo; as tais pessoas “vivamente interessadas” já têm, digamos, a “vidinha arrumada”, não é? E os formandos…os quem??? Ah, pois é….. O que fica claro é que a arrogância, a prepotência e a grosseria da coordenação (?) (aliás, darling, mestrado não pressupõe educação a quem não teve berço, tá?); os maus bofes e a eterna falta de educação dos subalternos da secretaria e o estado obsoleto, insalubre e inseguro das instalações, não só fizeram baixar consideravelmente o nível cultural dos formandos (já que o centro neste momento tornou-se a última (e pior) opção para fazer formações(?)), como também fizeram decrescer o interesse dos incautos formadores que ainda aventuram-se a ali prestar algum serviço. Terminado o intróito, os factos, senhoras e senhores, os factos. A falar em (baixo) nível, uma colega, cujo carácter duvidoso já tinha sido notado (sempre é, certo?), aprontou mais uma. Ao tentar defender-se de um erro seu, contumaz, apontou como desculpa um pequeno deslize de outra colega, deixando a mesma numa situação deveras constrangedora, e o nosso formador numa situação pior ainda. Este, que por mais de uma vez, já tinha comprovado o seu carácter alvo e digno em sala de aula, tomou a decisão dos que são limpos por dentro, além de não prejudicar a colega que foi covardemente atacada, retirou a observação que traria más consequências à senhora desprovida de dignidade qualquer. É, minha senhora, aprenda, carácter sempre vem ao de cima. Todo. E qualquer. WAndrade – 23/02/2016 Olá, amigos do Inferno! Mudança de layout para ficar mais levezinho. Espero que gostem e que continuem a visitar. Um forte abraço, Wania Andrade WAndrade - 29/04/2015 Podem continuar a procurar pelas tags e pelos nomes dos textos. Obrigada. Bem-Hajam! Então...pediu à coleguinha para vir ao blog, foi???? Fez queixa??? Pois é, eu soube e confesso que rimos muito. A diferença é que eu sou, digo e faço, pela minha cabeça e vontade, não sou marionete de ninguém. Isso ninguém contou, não é mesmo? Quando faço uma canção ou escrevo poesia ou cozinho salmon, eu me concentro, detalho à vírgula, ao fundo, àquela última pitada de coentro, quando faço estou para tudo. Nada me desmove ou entrava quando quero e como quero acertar. Se não o fizer foi unicamente porque não quis, eu não quis. Não iludo com coisinhas, pequenisses, pouco sal, meia sentença ou semicolcheias. Não confundo nem disparo, nunca, nunca, sem destino. Ou frito ou não assino. Minhas fazências, todas elas, têm a minha cara chapada, minhas mãos-cheias e "o meu chapéu tem três pontas", que é para não deixar dúvidas de quem o usa. Não deixo rastos, deixo certezas. Não tenho medos, dou-me ao respeito, pois quando eu faço, eu mostro e, principalmente, eu gosto daquilo que vejo. WAndrade - 07/04/2015 Pudesse retribuir o teu afago terno e elegante (tão elegante és!). Soube como a asa de um pássaro a poisar sobre meu rosto… acalento, sei lá! E foi tão espontâneo, nem deste conta, apenas aquele momento… assustei-me, confesso, tenho prometido jamais conceder-me outro erro destes, sentimentos ou quaisquer afins sofrimentos (no final são do mesmo, dão no mesmo). Mas espantei-me, tens um jeito tão doce de falar, de querer saber de mim… desacostumei disso, desculpe se fui rude ou tive pressa em acabar a conversa, mas notei-te. E a mim quando corri para escrever essa coisinha. WAndrade - 25/07/2014 E aí o dia consegue ficar ainda mais bonito... o coração não se aquieta, explode dentro do peito, mãos tremem... dificuldade em manter a voz firme, e a vontade louca de dizer: que saudade!!! WAndrade - 02/05/2014 Um sujeito sem caráter não serve nem para adjetivo. WAndrade - 08/11/2013 Um dia podia contar-te... detalhes dessa estória. Um dia... Porém, não gosto nada da ideia de macular a tua doce alma, teu coração fresco de sentimentos genuínos e abrangentes. Não merecias saber que tudo aquilo que (ouves) ouviste durante anos, não passa de um enganbelo traiçoeiro, sob véus malfazejos que entornam a alma frágil e desajeitada, que traça apenas vôos mirrados, corrompida por outra, desvalida e vã. São tempos de calar para não te sujeitar a tamanho desengano, não mereces. Tramas estranhas exibem um estar bem que há muito se sabe roçado, ranço na raíz. Firulas desguarnecidas de qualquer, qualquer verdade, buscam inventar o que è morto, nato morto. O orgulho, amo fartado desta triste fantasia, enlaça as pobres alegorias que a ti são apresentadas como verazes galhardias e mascara o que por si só é fachada. Por ora nada direi, meu afeto por ti é grande demais, meu respeito por tudo o que construímos, maior ainda. Mas um dia saberás a verdade e, se calhar, não por mim. WAndrade - 14/10/2013 Ora bem!!!! Sim, senhor!!! Após tão benfazejas e visionárias, acabam-se as férias e vemos, com o entusiasmo de um robalo frito, a reabertura do… “congresso” que, aspirante a sucessos flauteados, “esbalda-se” na dinastia acochambrada. Óh convívio exuberante inculcado de gargalhos, piseiro de achincalhos em demonstrações inócuas de “galhardias”! Veremos outra vez estender-se a balda no reduzido palco, o lupanar de garbo pretendido que, como já se sabe, é tão desprovido de qualquer essência nobre ou meritória. Pois bem, vamos a isso, no mínimo, desfrutaremos, na troça, claro, dos risos espalhafatosos e desprivilegiados, das “arfâncias” excorgitadas, dos "plangores" chamativos e gorados (como sempre), encruados nestas almas cruas e seus instintos velhacos. Wandrade - 19/09/2013
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