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Pesquisa e Arquivos [2] Tira os olhos dessa jangada, morena, a maré inda mal levantou. Tira o peito dessa moenda, pequena, o calor ainda nem te alcançou. Estavas nas alturas, eu sei, funduras tuas onde não te atreves… e onde eu sempre estou. Mas não leves isto tão a peito, que isto lá é jeito de tratar um coração? Fugiste do teu sem tamanho desejo de sentir-se viva. E daí? Eu bem que deitava tua vontade envergonhada em meus abraços e te dava dormida até adormeceres, morena, até adormeceres… Amanhã não se sabe se chega, morena…se chega, o vemos amanhã. WAndrade – 22/06/2015 Quis o vento, o mar, a terra inteira a seus pés, os moinhos. A lua, não fazia questão, mas por inteiro o céu para voar ilimitado, porém o pensamento desgovernado não atinava que só aprende o vôo quem dá valor às asas que tem. Quis…as noites, as ruas, braços, percalços viessem, quis. Incauto de verdades, o coração era inteiro um desguardo, no fundo, no fundo, vivia num deserto, rodeado de lacunas, oco. Mas queria era função, arredar do pensamento o que fosse ponderável, fazer da vida um infindável navegar de nadas e assim instigar, por certo, alguma graça. Pois é, quis e apostou alto todas as fichas… No destrambelho em que agora se encontrava, farsava a alegria dos inebriados como verdadeira fosse. O coração? Este, vagava pelo peito ainda mais deserto, descalvado e vago, caído em desabrigo… Céu ilimitado como queria… de vazios. Pois é! WAndrade – 19/03/2013 Há muito tempo que aprendera a decifrar aquele imenso silêncio. Era o último aviso! Era assim que desvelava o que já ruíra lá dentro, dentro do peito. Era assim que sempre começava uma nova história. Sabia bem que em tal quietude já ardiam vontades outras, nenhuma astúcia seria renovada , qualquer tentativa de amparo era escusada, toda malícia estava agora esgotada… É, aprendera a decifrar aquele imenso silêncio, o silêncio só se entrega a quem ele sabe que o vai traduzir. WAndrade – 20/04/2013 Do encruado e amorfo já quase tudo foi dito (e visto), é molha que desanda a folha. É direito adquirido não querer ver o que se lhe venta ao redor, pelo tanto que sente o peito esmurrado e chocho. Onde agora anda aquilo que o estardalhaço palhaçoso anunciou? Perdeu-se, engodos são vaidosos, pretendem apenas, mas esgotam e fim. A vida espreita, ensina, mostra timtim por timtim. Mas cadê que o cativo é desperto? Enfim, se conselho fosse dom nascia com a gente, certo? WAndrade – 31/03/2013 A moça adormeceu. Nua e branda nem a viu sair. Mais um corpo, outro copo e rua, que a cabeça não suportava o silêncio. A madrugada oferecia uma lua quase cheia, Pensou na canção que nunca mais cantara... Fingiu não perceber a discreta inquietação no peito, respirou fundo um pouco, acelerou e riu da sua saudade sufocada em outras coxas, mãos, bocas e... olhos fechados Wandrade - 28/01/2011
Amanhã
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"Pitadas de Inferno" - Encontro
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As falas do silêncio
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Wania Andrade - Palestra Gestão de Conflitos
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