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Pesquisa e Arquivos [2] Para encurtar o assunto, eu vivo numa cidade pequena, numa rua mais pequena ainda, que tem casas (e principalmente janelas) nas duas calçadas. Dito isto, do outro lado da rua há um prédio muitíssimo degradado que foi restaurado e um dos novos moradores, um miúdo até muito giro, mudou-se com a namorada. Política de boa vizinhança, bom dia para lá, boa tarde para cá, enfim…. Sei que a moça desapareceu e eu continuei com o meu bom dia para lá, boa tarde para cá, mas reparei que o moço sempre que me cumprimenta sorri encabulado. Claaaro que eu sabia que não era pelos meus cabelos loiros (apostava mais nos meus olhos, isso sim). Até que uma noite dessas, saí do banho enrolada na toalha e me fui vestir no quarto. Reparei que havia uma luz acesa no prédio dele. Não. Havia uma luz acesa na casa de banho dele. Que, aliás, fica exactamente em frente ao meu quarto. WAndrade – 04/08/2015 Ei, olha, nem te dês ao trabalho de responder. Não espero (e nem preciso) respostas, apenas vou em frente, em paz. Aliás, só perguntei por uma questão de educação, sei bem como é difícil passar por alguma situação menos boa e não ter uma santa alma que nos pergunte se está tudo bem ou se precisamos de algo, um copo-d’água, um “38”*, sei lá… E mais, eu percebo certinho quem parelha com quem e porque, escusas de te preocupar. Por falar nisso, eu estou bem, grata por não perguntar. Aliás, foi exactamente isso que me deu tamanha força, minha quase invencibilidade na vida. Foi não ter quem me segurasse a mão na hora do trambolhão. Sabe o que mais? Levantar com minhas próprias pernas foi o máximo, só tenho mesmo a agradecer. Precisando é só ligar. *arma de calibre 38 (revolver) Ah, já agora, não tenho ido à capital e não, não fui ao concerto da cantora, se é isso que querias saber… ou contar…e também não pretendo ir á terra WAndrade – 03/08/2015 Ora bem, e eu que falei tanto sobre portas fechadas, dou a mão á palmatória. Pronto, estou a fechar algumas. É assim mesmo, sou capricórnio, demoro, pondero, penso e peso. E quando vazo não fuloro mais. Tenha trinta e cinco anos ou cinco meses, não me serve o que sincero não seja, amizades ou amores (?). Do que é obrigação não me desmando, pois juras ao alto não se desencantam, mas de resto estou limpando a área, passando o rodo. É uma questão de valor (eu não disse valores...). Minha, de mim para mim mesma. O valor que eu me dou a mim é muito para ser desservido pela mentira, pela falta de carácter, pelo engodo e pela falsidade. Peguei pesado? Pois peguei, é meu valor, meu espelho não espera outra coisa de mim. O orgulho de saber que me respeito total e profundamente, a ponto de tirar da minha vida absolutamente tudo aquilo que não a faça completamente feliz. Sem chances e sem chaves. WAndrade – 05/08/2015 E no final diz-me a dona: “descansa com o tempo, te adona de ti, silente, sê em paz tudo aquilo que mandar o teu coração… teu renascido coração”! Quem hoje me recebe neste abraço de contente, esteve em mim toda a vida, mesmo quando revolta e tristeza tiraram-me o viço, a calma, as certezas. E apesar de seu muxoxo breve, encantou-se de alegria ao ver a sua “menina”, finalmente encaminhada, que bons caminhos se buscam nas pedras, nas águas, na terra, onde quer que se pise com fé. A alva vestimenta que hoje me ampara leve o corpo também me cobre a alma, eu tatuada em mim, a branco, inteira e mansa… ...quase. Que marmotagem, hein? Ah, pois é!!!!! WAndrade - 02/07/2015 Pronto. Cirurgia marcada e eu totalmente animada (fiz até a dancinha aí debaixo). E no caminho para a casa, a cabeça lá e cá, lá e cá, como só eu consigo… a loja, a vida nova, aquela estrada de sempre… sempre Coimbra… Lembrei que minha mãe tinha joanete. Minha avó também. Minha avó e suas atitudes. Jamais se importou com os falaricos e os dóidóis mezinhos. Por um amor, um grande amor, largou tudo, o marido árido, a casa fria, as filhas, levou somente o mais pequeno pela mão. Consequências? Que viessem! Lembro-me dela num aniversário meu, sentada na poltrona da sala, a sorrir, depois das águas passadas. Minha mãe e suas atitudes. Quando saímos de casa, ela enfrentou meu pai, disposto a tudo…inclusive a não deixá-la sair. Por um amor, um grande amor, vi, pela primeira vez, minha mãe sem maquilagem, deitadinha no sofá, completamente precisada de colo. Quieta, quietinha como pede o coração quando está aos rasgos. Vinte anos depois este mesmo amor retorna, pedindo perdão, querendo retomar o romance, dizendo que nunca a tinha esquecido. Resposta de minha mãe: “Agora é muito tarde!” Eu? Ah, eu também tenho joanete. Eu sou dessa tribo aí. Quem sai aos seus…. pois é! WAndrade – 22/07/2015 Ia comentar mas acho que não precisa. Porque era demais, não era? Demais é o que sobra e o que sobra... pronto, comentei. Bom feriado! Desculpe, mas ri muito quando fiz este cartoon. É, escolhas....sorry! Amigos do Infeerrno! Dia dos pretos velhos, "devagar, devagarinho" e...sempre! Já falei aqui, em alguns dos meus textos, que Força tem quem acredita nela e Sorte também! Toda superação requer força interior, mas um tantinho de sorte não faz mal a ninguém. Só que tudo isso sem Fé não adianta de nada, nadinha. Fé é raça, é objetivo, é amor. Fé é querer bem, por causa e apesar, seja como for. É mirar o caminho, ainda que não se veja a estrada. Bênçãos e paz a todos nós e obrigada pelos mais de 15.000 amigos deste blog. Um abraço demorado, Wania Andrade Quando a lágrima brilhou no olho miúdo, toda a mágoa se desfez em vontade de abraço. Em pegar na mãozinha e chamar de meu bem, bem apertado. Aquela tristeza toda não lhe gabava o gosto, brotava era afeto e confeitos de acalantos. Mimos para uma alma em queda…talvez. Era agora livre para decidir, escolher e caminhar. As pedras afinal servem para que? Apenas deixou a porta aberta. E mais não fez. WAndrade – 13/05/2015 Aprecie! O baile sempre segue, sempre. Vezes morno, vezes arretado, noutras chumbado, sempre segue. Sendo o baile do vizinho, que não nos incomode, que siga! Mas…quando o baile é nosso, ah, camarada, aí a coisa muda de figura, não é mesmo? O queremos animado, musical e fervente, anunciado e declarado, até inesquecível. E se assim não for, cala no peito um tumtumtum de lamúria quieta e só, somente nossa. É, o baile do outro que se dane, se não nos é de serventia. Mas o nosso, dói quando começam descompassos e desafinos, hein? Dói? WAndrade – 13/05/2015
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