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Pesquisa e Arquivos [2] E nunca mais a gargalhada boa de acompanhar. D’algumas coisas até surgiam lá alguns esgarços na boca, mas a gargalhada, A gargalhada, não mais. Mudaram-se, (donde?) os miúdos diamantes, hoje desvanecidos, que eram estrelas crianças, traquinas e soltas, quase, quase bandidas. A flauta em Sol, tão bonita, agora apenas um sonido destonado rouco e sem vigor. Tudo aquietou-se na maturidade das tristezas conquistadas. Então era isso? WAndrade – 06/09/2014 Tinha dia que até nem pensava, mas no outro… o pensamento, de implicância, acendia o pavio das lembranças e houvessem miolos! Era um tanto daquele perfume que vinha não sabia de onde, o nome aparecia do nada, nas notícias, no chamado de alguém na rua, abria uma gaveta e lá estava uma camisa perdida que nem dera conta, tocava o telefone e rezava que fosse, que fosse… Tinha pressentimentos, até a voz ouvia, do nada. Aquilo tudo explodia-lhe no peito que não havia o que fizesse passar, mas tinha dia em que nem lembrava. Hoje não foi um desses... WAndrade – 25/09/2014 nem seria... Falta repertório. Ou melhor, nem é que falte, é a mesmice do próprio, passam-se os anos e nada muda quando o assunto é o que já findou e não se sabe como, digamos, despachar (no bom sentido, claro!) Fica aquela pasmaceira, aquele desquerer monossilábico que não diz que não mas também não aponta para o sim (fim?). Não há briga… nem contentamento sincero. Não há corte…nem apaziguamento, apenas aquele rebuçado de mofo rolando no meio da língua, nem engole nem regurgita, quando muito, inventa um não sei que de “deixa disso, me abraça”, mas já sabendo o fogo extinguido, cinzas. E aí a cantoria se repete, não sei… pode ser… meu bem… mas nada que venha com gana ou gozo, apenas o continuar de uma situação de pouco grado, onde já não há caminho. Ainda se tenta ir à Bahia, molhar os pés ou sacudir o esqueleto… porém nada mais brilha (se é que um dia deu lustro), nada futura-se agora. Falta repertório. Ou melhor, é o mesmo, o de sempre, o que não muda. E o sorriso descora, o prazer desbrota e a educação aflora (perigo!!!) E um breve olhar para o passado mostra que este foi sempre, desde sempre, o “MO*” do desagravo. Senta aí. WAndrade – 16/08/2014 *Modus Operandi Sabia que estava mal-feliz. Não precisava que alguém o dissesse. Sentia, apenas sentia... Não que fosse infeliz…algumas coisas até tinham, ainda, uma certa piada, mas… estava gasto, desiluminado, qualquer coisinha era já uma impertinência. Um quase inquieto, ali, no fundinho do peito, desequilibrava os pensamentos, a sensação de precipício que conhecia bem. Aquilo estava mesmo a dar para o torto, sentia-o nos pequenos desandos diários. A falta dos ares frescos daquelas promessas, postiças agora sabia, já não causava, senão, cansaço. Tinha que admitir, aquilo estava a perder lugar na sua vida, nem as tentativas cambaleantes interessavam mais... sabia, sabia que estava mal-feliz... as enormes madrugadas de agora eram a prova disso. É, ouvir aquela voz, depois de tanto tempo, fez todo o sentido… WAndrade – 06/06/2014 Há muito tempo que aprendera a decifrar aquele imenso silêncio. Era o último aviso! Era assim que desvelava o que já ruíra lá dentro, dentro do peito. Era assim que sempre começava uma nova história. Sabia bem que em tal quietude já ardiam vontades outras, nenhuma astúcia seria renovada , qualquer tentativa de amparo era escusada, toda malícia estava agora esgotada… É, aprendera a decifrar aquele imenso silêncio, o silêncio só se entrega a quem ele sabe que o vai traduzir. WAndrade – 20/04/2013 Tchau, meu amor, até amanhã! Até sempre! WAndrade - 07/09/2010 Tão doloroso pode ser o orgulho, não é? Ou você acha que eu acredito nas artimanhas, nos intrincados planos de fingir felicidade? Aliás não só eu, os seus amigos sabem que você não está bem, portanto…pode parar. Eu escrevo o que sei e o que penso aqui, porque aqui é o meu espaço e eu sei que você vem, quando não suporta mais a vida, é aqui que você vem procurar paz, sossego e matar saudades. Como é que eu sei? Porque conheço você mais do que ninguém. E por que te conheço? Porque te amo, te amo muito. Não te amo demais, pois demais é quando não há mais. E eu tenho muito amor para te dar. Amor do bom, daquele que te quer ver bem, como sempre foi, como sempre fiz. Eu não procuro nem fuço tuas redes sociais, aliás coloquei você como “conhecidos” para não ter que receber tuas actualizações (apesar de saber que é quase tudo invenção), claro que você não vai dar o braço a torcer e deixar que vejam que a coisa já desandou faz é tempo. Como é que eu sei? Porque conheço você mais do que ninguém. Quando você ignora e congela como tem feito comigo é porque sua vida já está de pernas para o ar há muito tempo. Mas nada disso me faz desistir, eu estou aqui te esperando, aqui comigo você sempre vai ter um lugar para descansar a cabeça, um abraço forte, um porto para ancorar suas dúvidas, seus medos e suas angústias. Aqui não há perguntas, cobranças ou chatices. Vivo há muito tempo só para me ligar em coisas pequenas. Quando você decidir que quer ser feliz e alegre outra vez, vem, liga, chega,aparece (faz o que o teu amigo diz, me procura). Aqui você terá o que sempre procurou e, se quiser, um grande amor para ser bem vivido. Está nas suas mãos.
Conquista
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Pavio das lembranças
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"Pitadas de Inferno" - Encontro
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Wania Andrade - Palestra Gestão de Conflitos
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