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Pesquisa e Arquivos [2] Borboleta soltinha, das que brilham no claro, das que brilham, meu bem! Arrepios daqueles que riem na pele, que riem, meu bem! Nuvens, sem pressas, meu bem, sem presas! Sonhos animados, de saber-se bem chegado, seja a qualquer hora e do jeito que for, meu bem, seja do jeito que flora! WAndrade – 11/09/2014 Ah, Girassol, quiseste-me o mal e o mal concebeste, com peso, com raiva. Só não percebeste que todo este que a mim fizeste, escorre-te pelos olhos assim que a acaba a festa. WAndrade 07/09/2014 Sempre! Esclarecendo, eu não fui cortês com você, eu sou cortês, é meu jeito, minha forma de estar, sempre e não quando me convém. Não tinha o que temer. Sua formosura é muita, mas não mexeu comigo tempo além do que devia, há tempos que minha solidão me ensinou a não precisar nem expectar seja o que for. Aprendi a ser por mim, comigo e para mim, seja no Algarve ou no Rio de Janeiro, portanto, a sua indiferença repentina não me trouxe nada que eu já não conhecesse. Se eu entendi? Entendi, sim. Seu susto estava em cada um dos seus poros, nos seus olhos (tão bonitos, tão tristes) a cada vez que batiam nos meus, você ficou em pânico, não é?… Eu? Eu fiquei na minha, “observando” (palavras suas), o suor das suas mãos…(você me deu a mão, lembra? Na praia, sorriu e me deu a mão...), você fazer de conta que nada tinha acontecido, disfarçando que o seu coração batia mais forte, descompassado mesmo, quando tínhamos que nos encontrar. Coisas de passeio em grupo... Quer saber? Foi divertido, você pensando que ia me fazer perder a trilha com a sua bela e jovem figura e eu assistindo você cair do cavalo com esta madura e interessante pessoa que sou eu. Sorry, criança, tem suas vantagens! Obs: Agradeço a pomada…eu tinha em casa. WAndrade – Algarve, 29/07/2014 Não acelerou... segurou o pé, deixou-se levar. Era quase tarde, muito frio e não sabia porque resistia. Pensava nela. Ai que de vez em quando vinha um pensamento... Como estaria? Estaria bem? Era tão reticente, sempre... Aquela sensação estranha de não querer pensar nela...resistir... Mas lá vinha o pensamento de novo, as perguntas, e o reconhecimento de que fizera uma besteira sem tamanho. A vida desandada e o pensamento nela, agora tão distante, tão elegante e... inacessível... Como pudera enganar-se tanto? Tão infantil...ai, que raiva... E o pensamento destravado, a estrada deserta...cansaço... Onde ela irá amanhã? Na hora não percebeu bem, mas aquele desconforto eram, sim, ciúmes... Ela ia sair? Com quem? Fazer? Onde? Quis ligar, saber, assuntar...mas não daria o braço a torcer, jamais daria o primeiro passo... não, isso nunca... O desandar da vida nunca lhe pareceu tão grande... WAndrade - 02/2011
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