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Pesquisa e Arquivos [2] Não sei quem ficou mais emocionada, eu ou ela, que, de dentro daquela sua seriedade constrangedora, recebeu-me com festa. Há dois anos éramos duas estranhas, duas forças que, sabe-se lá por quais bordados, tiveram que aliar-se para vencer. Foi o destino? Foi a vida? Foi a mudança da maré? Não sei e nem importa. Com a voz firme de sempre mas com uma alegria que eu jamais conheci, diz-me ela*: -“Pronto, sua próxima consulta…abril de 2015! Acabaram-se as consultas semestrais” Não sei quem estava mais emocionada, ela ou eu. *Drª Tania – A outra mão firme da minha radioterapia. WAndrade – 16/04/2014 Não, não dou-me mais a promessas, apenas quero-te. Agarrar nas tuas mãos quando ficam frias como agora, ter-te em meu peito, vaga e insegura, criança, namorar-te sob a lua cheia, abraçar-te na rua branca, arder nas carícias de que tanto gostas. Fazer-te festas e ver-te a rir, és tão doce! Não, não dou-me mais a promessas, já disse, Mas dôo-me a ti, miúda, agraciada, quando és brilho em teus olhos de mel, quando vês que me prendes inteira. WAndrade – 14/03/2014 Ai,ai, vem aí mais uma lua cheia... daqui a nada a visita "espalha-se" pelo diminuto recinto onde desenvolve o reforço da pirraça. Ó dó! Descarregar outro tanto de "obséquios" à minha porta? É escusado, por cá há santuras intransponíveis, ó pa! Há muito é escusado! Só rio, sou rio, e nele deposito a oferta precita e sigo caminho. Pró mês, outra tentativa. Ó dó! Wandrade-16/10/2013 É. Pelo menos desta vez eu fui sabendo, não caí , não me iludi, nem nada… desta vez eu sabia, fui por motivos meus. À minha conta. O dano mesmo, o dolorido, na verdade, não foi meu, aliás, quis, do fundo do coração, que aquilo que eu tanto ouvia não fosse real, fosse mesmo um imenso enredo, forjado na inveja, na fofoquisse barata, nas palavras dos inexactos, de viver obscuro e alma crua. Mas fui. Por mim, por aquilo em que acredito e, talvez, para zerar minha inconstância e recomeçar. Mentiria se dissesse que não doeu, doeu sim, mas doeu decepção e não dor no coração… ai, que isso não era para ser rima. Foi assim uma espécie de “ eu avisei!!!” de mim para mim mesma, do qual não gostei, mas não gostei mesmo. Agora, com a consciência tranquila e o senso de ter cumprido a sina, parto mais uma vez…já nada mais procuro ou anseio. Não entendi o traçado, nem o tal do bordado, mas finalmente, depois da nova lambada, percebi que não tenho mando e talvez nem tempo. É. Pelo menos desta vez eu fui sabendo. WAndrade-11/09/2013 Quis o vento, o mar, a terra inteira a seus pés, os moinhos. A lua, não fazia questão, mas por inteiro o céu para voar ilimitado, porém o pensamento desgovernado não atinava que só aprende o vôo quem dá valor às asas que tem. Quis…as noites, as ruas, braços, percalços viessem, quis. Incauto de verdades, o coração era inteiro um desguardo, no fundo, no fundo, vivia num deserto, rodeado de lacunas, oco. Mas queria era função, arredar do pensamento o que fosse ponderável, fazer da vida um infindável navegar de nadas e assim instigar, por certo, alguma graça. Pois é, quis e apostou alto todas as fichas… No destrambelho em que agora se encontrava, farsava a alegria dos inebriados como verdadeira fosse. O coração? Este, vagava pelo peito ainda mais deserto, descalvado e vago, caído em desabrigo… Céu ilimitado como queria… de vazios. Pois é! WAndrade – 19/03/2013 Há coisas que nos chegam de repente, nos vêm à mão, sem pedirmos ou pensarmos, sequer. Um diz, outro diz, um retruca, outro futuca e pronto, reinstala-se o sossego da alma, ainda que no meio-tempo do desgoverno não consigamos usar tino e adequação em simultâneo. Daí a dificuldade em ver o que está mesmo, mesmo à nossa frente. Ainda bem! WAndrade – 07/07/2013 O texto "Mais um semestre" ficou meio sem sentido, reparei, porque fiquei mais de um ano, acho, sem "infernar". Motivo? Eu voltei a estudar! A estória é longa, já ganhou outro sentido e agora é sempre a andar; porém houve um momento dessa volta à faculdade que quero lembrar sempre e mais. Esse texto que vai abaixo escrevi assim que cheguei da queima das fitas de 2012, quando tracei minha capa. Meu sentimento... "3 de maio de 2012. Pois, e até a lua apareceu..."
Desistir? Não, não conheço, é de comer?
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Gira, girassol!
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Reforço
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Lógica
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Vazios
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Tranquilidade
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O que veio antes
Jamais as ruas aladeiradas de Coimbra foram tão acolhedoras. Coração apressado, ainda sob a emoção do traçar da minha capa, os pés em brasa e a alma muito próxima de algo chamado alegria. Apenas eu e minha emoção "caloira" a caminhar na madrugada fresca. A cada passo, a lembrança do que acabara de acontecer, o orgulho de chegar até aqui com honra, dignidade e força. Minha primeira "queima", primeiro passo de uma caminhada de muito trabalho, sim, mas também de muitos momentos de carinho, de incentivo sincero de meus novos (tão novos!!!) amigos e, claro, muito riso.
"...Coimbra é uma lição de sonho e tradição, o lente é uam canção e a lua a faculdade..."
(WAndrade - 04/05/2012)Autoria e outros dados (tags, etc)
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