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E nunca mais a gargalhada boa de acompanhar.
D’algumas coisas até surgiam lá alguns esgarços na boca,
mas a gargalhada, A gargalhada, não mais.
Mudaram-se, (donde?) os miúdos diamantes, hoje desvanecidos,
que eram estrelas crianças, traquinas e soltas, quase, quase bandidas.
A flauta em Sol, tão bonita, agora apenas um sonido destonado
rouco e sem vigor.
Tudo aquietou-se na maturidade das tristezas conquistadas.
Então era isso?
WAndrade – 06/09/2014
Mais de 9000 infernautas! Mas eu não digo que é um infeerrno!!!!!!
Agradeço as visitas, partilhas, comentários, emails. E agradeço,
principalmente, pelo respeito de todos os que aqui vêm!
Um abraço,
Wania Andrade
WAndrade - 19/04/2014
Óh!!!
Nada melhor do que uma grande decepção para começar bem a semana!
E para perceber que eu morro e não vejo tudo.
E também para confirmar o quanto me orgulho, cada vez mais,
daquilo o que vejo no meu espelho.
E ainda para entender que pessoas são armas, poderosas mas previsíveis…
e que sempre, mas sempre há que ter todo o cuidado.
E mais, para ter a certeza (aquela de sempre)
de que tempo vira, lua mingua, vento muda. Atenção!
E, finalmente, para largar isso aqui porque tenho muito o que estudar.
(Tenho frequência na quarta-feira).
WAndrade – 07/04/2014
Não, não dou-me mais a promessas, apenas quero-te.
Agarrar nas tuas mãos quando ficam frias como agora,
ter-te em meu peito, vaga e insegura, criança,
namorar-te sob a lua cheia, abraçar-te na rua branca,
arder nas carícias de que tanto gostas.
Fazer-te festas e ver-te a rir, és tão doce!
Não, não dou-me mais a promessas, já disse,
Mas dôo-me a ti, miúda,
agraciada, quando és brilho em teus olhos de mel,
quando vês que me prendes inteira.
WAndrade – 14/03/2014
E assim passou mais uma etapa da vida.
Passou? Passou como assim?
Os óculos escuros ainda lá estão,
a procura pelo abraço ainda lá está,
o sorriso pela metade, também,
o dito cambaleante, idem, enfim…
mais uma etapa passou…
passou mas foi pelo coração uma dorzinha fina,
daquelas impertinentes, que vem na hora em que cessa o barulho e
o pensamento, já na almofada, traz de volta todas as lembranças, saudades,
apertos, olhares para o teto e…
a vontade louca de ligar.
WAndrade – 09/03/2014
Quando aprendemos a desviar do ferrão
fica bem divertido aprisionar a abelha…
WAndrade – 06/03/2014
“Aquele turbilhão silencioso no pensamento, incómodo como um joanete…"
Riu-se da própria imaginação, um joanete no pensamento…devia doer!!!
Poesia já não era, mas tinha criatividade…
e tudo o que queria era falar de saudade…
WAndrade – 24/02/2014