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Pesquisa e Arquivos [2] É. Pelo menos desta vez eu fui sabendo, não caí , não me iludi, nem nada… desta vez eu sabia, fui por motivos meus. À minha conta. O dano mesmo, o dolorido, na verdade, não foi meu, aliás, quis, do fundo do coração, que aquilo que eu tanto ouvia não fosse real, fosse mesmo um imenso enredo, forjado na inveja, na fofoquisse barata, nas palavras dos inexactos, de viver obscuro e alma crua. Mas fui. Por mim, por aquilo em que acredito e, talvez, para zerar minha inconstância e recomeçar. Mentiria se dissesse que não doeu, doeu sim, mas doeu decepção e não dor no coração… ai, que isso não era para ser rima. Foi assim uma espécie de “ eu avisei!!!” de mim para mim mesma, do qual não gostei, mas não gostei mesmo. Agora, com a consciência tranquila e o senso de ter cumprido a sina, parto mais uma vez…já nada mais procuro ou anseio. Não entendi o traçado, nem o tal do bordado, mas finalmente, depois da nova lambada, percebi que não tenho mando e talvez nem tempo. É. Pelo menos desta vez eu fui sabendo. WAndrade-11/09/2013 Nos sorrisos, a prova inquestionável de que a pasta dental é da melhor qualidade... pena que não possa ser usada na alma. Deve ser por isso que nas fotos sempre usa óculos escuros. WAndrade – 2013 Minhas luas cheia são como um regalo, o abraço do amor tão esperado, são assim… derramam, suaves, traços de prata na cama, no quarto, na casa, em mim. Às minhas meninas inteiras de luz, respeito, muito respeito, não se armem falcatruas encarnadas de encantadores escusos, pois minhas luas cheias são de enamorar e não de engendrar. Não se enredam nos cadilhos torpes dos ocultos medíocres, não se vendem a trocos miúdos, atenção! Minhas luas cheias são nobres, têm brio, não permutam bugigangas com um réles vendilhão. WAndrade – 26/04/2013 Há que não ter o receio do malgrado (assim sempre foi e sempre será) mas ter a certeza de que há caminhos...basta um olhar, um olhar ...para um outro lado. WAndrade 18/04/2013 Escrevo o que é de mim e não só. Minha poesia tem reversos, que estes dão-me mais jeito Meus versos de fanfarra, espreitam aqui e ali alguma prosa, se assim me convém e se o sentimento aprova. Falo da rua naquilo que vejo e ouço. Por vezes acho piada, noutras encontro dó. Do amor prefiro não comentar, tenho dele péssimas impressões. Também escrevo pessoas, o que nelas me intriga, o que delas absorvo. O possível corvo que em cada uma habita, atinge em cheio minha palavrória. Pessoas são armas, quase sempre prontas a disparar… às vezes um sorriso, quando precisam de algo, às vezes um silêncio, quando é você que precisa. Às vezes um agrado, quando estão na pior, às vezes a distância, quando a vida lhes faz uma graça. Escrevo o que é exangue e o que se faz intenso se assim o percebo. Porém do que percebo escrevo menos. Há coisas que não devem sair do pensamento. Seria indelicado. WAndrade – 23/03/2013 Quarta-feira, 31/12/2014 - último dia do ano, 21:17 Não sinto a menor vontade de rir da sua vida de agora. Sabe porquê? Porque quando eu avisei você riu na minha cara, debochou, enfiou a mão nos bolsos e riu, dizendo que isso é que era o divertido, a aventura. Tenho a certeza de que agora esta não é mais a sua opinião, até porque agora você nem tem opinião. Nem vida. Não, não sinto o menor regozijo ao ouvir o que os (seus) amigos falam de você, ou melhor, não falam, apenas deixam “escapar” quando se “reencontram” comigo. É engraçado, tenho tido tantos encontros casuais…retornos. Mas não, não rio nem confio, nem aposto em coincidências da vida, apenas vou deixando que as coisas aconteçam e, daqui, insistindo em te dizer que a minha porta está aberta. É, aquela que você bateu com força quando EU saí. Aquela que você trancou, jurando advérbios de intensidade (barata). O seu orgulho pode ser grande, mas eu sei que a sua dor é bem maior. Como eu sei? As mesas de congratulações que você frequenta têm olhos e, pasme, bocas, muitas bocas. Ma s não se acanhe nem continue nesse destempero que é a sua infeliz (desculpe) existência de agora. Estou aqui, você não precisa dizer nada, eu sei. É só chegar e descansar. Depois…vê-se. Wania Andrade Agora sim! Voar acima do impossível, rasantes, levantes, pairantes…tudo seu! Tudo é do melhor porvir, tudo ousa, tudo solto, tão largo é o horizonte! Ah, agora sim! Distraiu-se no devaneio. Levou com um vento estragado pela quina, nem percebeu… só deu conta quando o amarrilho já era irreversível. E agora… WAndrade - 05/03/2013
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