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Pesquisa e Arquivos [2] Falta repertório. Ou melhor, nem é que falte, é a mesmice do próprio, passam-se os anos e nada muda quando o assunto é o que já findou e não se sabe como, digamos, despachar (no bom sentido, claro!) Fica aquela pasmaceira, aquele desquerer monossilábico que não diz que não mas também não aponta para o sim (fim?). Não há briga… nem contentamento sincero. Não há corte…nem apaziguamento, apenas aquele rebuçado de mofo rolando no meio da língua, nem engole nem regurgita, quando muito, inventa um não sei que de “deixa disso, me abraça”, mas já sabendo o fogo extinguido, cinzas. E aí a cantoria se repete, não sei… pode ser… meu bem… mas nada que venha com gana ou gozo, apenas o continuar de uma situação de pouco grado, onde já não há caminho. Ainda se tenta ir à Bahia, molhar os pés ou sacudir o esqueleto… porém nada mais brilha (se é que um dia deu lustro), nada futura-se agora. Falta repertório. Ou melhor, é o mesmo, o de sempre, o que não muda. E o sorriso descora, o prazer desbrota e a educação aflora (perigo!!!) E um breve olhar para o passado mostra que este foi sempre, desde sempre, o “MO*” do desagravo. Senta aí. WAndrade – 16/08/2014 *Modus Operandi Pudesse retribuir o teu afago terno e elegante (tão elegante és!). Soube como a asa de um pássaro a poisar sobre meu rosto… acalento, sei lá! E foi tão espontâneo, nem deste conta, apenas aquele momento… assustei-me, confesso, tenho prometido jamais conceder-me outro erro destes, sentimentos ou quaisquer afins sofrimentos (no final são do mesmo, dão no mesmo). Mas espantei-me, tens um jeito tão doce de falar, de querer saber de mim… desacostumei disso, desculpe se fui rude ou tive pressa em acabar a conversa, mas notei-te. E a mim quando corri para escrever essa coisinha. WAndrade - 25/07/2014 O que os olhos não vêem aparece nas rugas, nas olheiras e na insónia, no nervoso miudinho, na resposta impaciente, na alegria inapetente. O que os olhos não vêem azucrina o dia-a-dia e age na covardia, na saudade que espreita sem fazer alarde, no silêncio que põe a devorar-lhe as vontades. WAndrade – 17/07/2014 Amigo, tem que ter um mínimo de responsabilidade (caráter) para arcar com as consequências do mal que se faz. Estou a falar de quê? Do Sr. Zuñiga, claro. Não pode, agora, ficar se fazendo de bonzinho, coisa que o Sr. Não é. Foi feio, foi covarde, foi falta de esportividade, de educação e, principalmente, foi inveja, dor de corno, inferioridade. Faltou-lhe talento, dignidade, reconhecimento, faltou-lhe carácter, senhor, faltou-lhe tudo. Aprenda, o que é para ser, será, independente do que seja armadilhado, e não foi o seu triste ato de um falhado covarde que o irá mudar. Artimanhas e artifícios são momentâneos, apenas parecem, senhor, e logo desaparecem. Quem rouba, trapaceia e magoa, tem que estar preparado para receber o troco. Não de torcedores feridos, mas da vida, senhor, da vida. WAndrade - 06/07/2014
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