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Ah, criança, são as marés, elas mudam como o vento… e se não ilumina o olho é porque não encantou a alma e se esta não se alcança não adianta brilhar no dedo. WAndrade – 25/04/2014 Baby, relaxa, nem tudo é má intenção! Nem tudo é colisão, nem tudo quer dizer não. Quer dizer, a não ser que você olhe para o lado. WAndrade – 16/02/2014 Não, não dou-me mais a promessas, apenas quero-te. Agarrar nas tuas mãos quando ficam frias como agora, ter-te em meu peito, vaga e insegura, criança, namorar-te sob a lua cheia, abraçar-te na rua branca, arder nas carícias de que tanto gostas. Fazer-te festas e ver-te a rir, és tão doce! Não, não dou-me mais a promessas, já disse, Mas dôo-me a ti, miúda, agraciada, quando és brilho em teus olhos de mel, quando vês que me prendes inteira. WAndrade – 14/03/2014 Então averba a felicidade e regista o estar bem para a nobre (?) posteridade íntima e exibe a chapa bem aparentada, que cruel… Assevera doses de um alegreto inventado, que demonstrem aos olhos alheios, o que os próprios evitam guardar. Acredita, ah, no que lhe inflama o cobiçoso…carece. É, nao há mesmo nada como um dia atrás do outro. Que é da flor de outrora? WAndrade – 13/01/2014 Não sou de espalhar-me no esgarçar alheio, nunca fui, acho torpe a vingança, vileza dá-me náuseas. Porém considero orgulho uma desfaçatez para consigo mesmo. Pra que? Onde mora a dignidade de quem não sabe pedir socorro, seja em que contexto for? Silêncio e frieza só demonstram, mais ainda, comprovam, o quanto o sujeito está a debater-se no seu próprio desalinho, escondendo-se nas praças mais profundas do seu desavir. O que me atenta não são as palavras mas justamente a ausência delas. Atitudes desamanhadas, opostas ao que sempre se foi, alertam-me para o sofrimento alheio. Cá do meu castelo aprecio, sem regozijo e apeada em desagrado, o quanto dói o descontente. Vontade minha é de abraço, que de falatórios não carece o sofrente. Sei o que sente, vivo-o em mim e seria exatamente o que eu desejaria, um abraço morninho e todo, que afastasse da alma a peleia, anuviando os rasgos e desamargando o carreiro. Mas há quem prefira falir sem alarde. Tem (des)gosto para tudo ... Um dia podia contar-te... detalhes dessa estória. Um dia... Porém, não gosto nada da ideia de macular a tua doce alma, teu coração fresco de sentimentos genuínos e abrangentes. Não merecias saber que tudo aquilo que (ouves) ouviste durante anos, não passa de um enganbelo traiçoeiro, sob véus malfazejos que entornam a alma frágil e desajeitada, que traça apenas vôos mirrados, corrompida por outra, desvalida e vã. São tempos de calar para não te sujeitar a tamanho desengano, não mereces. Tramas estranhas exibem um estar bem que há muito se sabe roçado, ranço na raíz. Firulas desguarnecidas de qualquer, qualquer verdade, buscam inventar o que è morto, nato morto. O orgulho, amo fartado desta triste fantasia, enlaça as pobres alegorias que a ti são apresentadas como verazes galhardias e mascara o que por si só é fachada. Por ora nada direi, meu afeto por ti é grande demais, meu respeito por tudo o que construímos, maior ainda. Mas um dia saberás a verdade e, se calhar, não por mim. WAndrade - 14/10/2013
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