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Sempre. Aprende.
Ainda por desvendar o mistério do repentino "diário de bordo".
WAndrade - 04/05/2019
O que leva e traz… leva e traz, invariavelmente.
O vento que lá ventou, aqui é conforme.
Sopra suas alcovitices, infla os balões da mexeriquice e traz
ais e uis de risadas, deboches, ironias e um qualquer anúncio,
à risota, sobre caras, vincos e assins.
Assim, para descanso da alma e branquejar do avalio próprio,
quer dizer, do carácter, é imperioso entender que não se leva
para a vida aquilo que vem amasiado com os copos.
De sempre em sempre, sempre tantos, faz-se papel de tolo,
lá, aqui, onde quer que cante ou conte o vento.
Ou o que leva e traz.
WAndrade – 25/01/2015
Sandolar, que a tua pele faz de mim jardim,
que o teu jasmim desgira sol em mim,
de tanto mim desaportar.
Lavandar o coração de tanto mal de amor,
neblina doce onde dançam nosso abraço
e a tua mão em mins que eu nunca mais ousei desbaratar.
WAndrade – 12/10/2014
E o Inferno ultrapassou os 12.000 amigos.
Agradeço a todos, a quem vem às vezes, a quem vem
todos os dias, a quem vem conferir se há coisas novas,
aos que se revêem nas escritas, nas poesias, nos cartoons,
àqueles que comentam, aos que conversam comigo por email,
aos que já tornaram-se amigos, “sócios” do blog.
Continuo a dizer, TODOS são bem-vindos, o Inferno não é só meu,
confirmo isso a cada nova partilha.
Aquilo que escrevo não é apenas a minha vivência,
mas a de muitos de vocês e é isso que mais faz sentido para mim,
é isso que me faz continuar. Não conto com milhões,
conto com quem sente e isso, graças a Deus, há muito
por aqui neste canto tão meu.
Só para lembrar, há uma caixa geral de comentários na coluna
da direita e os comentários nos posts estão liberados
(para os anónimos de plantão…rs).
Há também uma caixa de procura por tags (são mais de 1.000)
e por posts. Estão à vontade, o Inferno é livre para quem quiser interagir.
No mais, um abraço apertado, um grande muito obrigada
e um imenso bem-hajam,
Wania Andrade
Não tens que agradecer, fiz com gosto.
Gozo maior foi o meu, ver os teus olhinhos-meninos,
acendelhas do sorriso mais encantado que já vi, cheio,
cheinho de brilho e alegria.
E também não foi assim uma festa com nome e sobrenome,
foi simples, mas teve brigadeiro,
tarte de amêndoas e… chantilly, muito chantilly…
ah, deixaste a vela e um afago bom, quando me chamaste de prenda…
Feliz dia seguinte!
WAndrade – 18/09/2014
e a banda sonora...
Ah, Girassol, quiseste-me o mal e o mal concebeste,
com peso, com raiva.
Só não percebeste que todo este que a mim fizeste,
escorre-te pelos olhos assim que a acaba a festa.
WAndrade 07/09/2014
Sempre!
Esclarecendo, eu não fui cortês com você, eu sou cortês, é meu jeito,
minha forma de estar, sempre e não quando me convém.
Não tinha o que temer.
Sua formosura é muita, mas não mexeu comigo tempo além do que devia,
há tempos que minha solidão me ensinou a não precisar nem expectar seja o que for.
Aprendi a ser por mim, comigo e para mim, seja no Algarve ou no Rio de Janeiro, portanto, a sua indiferença repentina não me trouxe nada que eu já não conhecesse.
Se eu entendi? Entendi, sim. Seu susto estava em cada um dos seus poros,
nos seus olhos (tão bonitos, tão tristes) a cada vez que batiam nos meus,
você ficou em pânico, não é?…
Eu? Eu fiquei na minha, “observando” (palavras suas), o suor das suas mãos…(você me deu a mão, lembra? Na praia, sorriu e me deu a mão...), você fazer de conta que nada tinha acontecido, disfarçando que o seu coração batia mais forte, descompassado mesmo, quando tínhamos que nos encontrar. Coisas de passeio em grupo...
Quer saber? Foi divertido, você pensando que ia me fazer perder a trilha
com a sua bela e jovem figura e eu assistindo você cair do cavalo com esta madura e interessante pessoa que sou eu.
Sorry, criança, tem suas vantagens!
Obs: Agradeço a pomada…eu tinha em casa.
WAndrade – Algarve, 29/07/2014