WAndrade - 21 de dezembro de 2023

"Cuidar da saúde mental é uma prova de amor!" Wania Andrade
O Projeto Reviver Saúde e Cidadania
agradece a todos pela participação na nossa conversa sobre saúde mental que aconteceu no último sábado, 21/10/2023, na Casa de Cultura de Paranhos- Porto. Nosso agradecimento vem em forma das belas palavras da nossa colega e parceira nesse projeto tão especial, a Formadora e Coordenadora Pedagógica Wania Andrade:
"Saúde mental, uma prova de amor.
Sem saúde mental não há saúde geral, nem física, nem espiritual! Sem saúde mental não há nada!
Uma forte constatação. De nada adianta ter “tudo” se não temos saúde para aproveitar, gozar, experimentar e viver.
Cuidar da saúde mental é, antes de mais, um compromisso para os corajosos, os determinados e resilientes.
Nem sempre será bom, nem sempre será fácil, mas ao cuidarmos daquilo que nos é (ou deveria ser) mais importante e básico, a nossa saúde, já partimos para o imponderável com ferramentas adequadas e estratégias mais bem planeadas.
Saúde mental não é para loucos, saúde mental é para os que almejam felicidade e lutam por ela.
Cuidar da saúde é zelo, é o apreço que demonstramos por nós mesmos e pelo outro.
Cuidar da saúde mental é uma prova de amor! Expresse o seu amor por você. A vida agradece.
@wania_andrade – 24/10/2023

E A TAMPA DO TAPERWARE, Ó!!!

Quer dizer, é o manda quem pode, é o minimizar o trabalho feito árduo, bem feito e já reconhecido, é o descredibilizar a obra, a ver se ao acanhar-lhe o valor despenca-lhe o custo, é instigar o avanço do mandado para estabilizar-se no topo, é o comparar para menos, a granjear mais qualquer coisinha, é a agulha nas palavras, meras de relevância mas a modos de peralta, não vá o decente obscurado amuar-se; é a acidade que escorre cálida, ao aviltar as sabenças do outro e sim, é tudo o que vem para o bem deste imenso sopro de benevolência*...

WAndrade - 19 de novembro de 2023

* pode ser título do próximo texto

Mas gente, "Tom Brien", jura???? Que  nome? Ô criança, não precisa, o meu perfil já é público para que tu e o teu grande amor possam entrar, ver o que eu faço, "participar", sentir inveja, gingar a pajelança e perceber, cada vez mais o tanto de alegria e felicidade que existe na vossa vida; já eu, bebê, eu vôo alto, por minha conta e esforço. Tu e o teu maior bem-querer não precisam de artimanhas, sigam-me nas redes sociais, públicas, ou então falem com os "amigos em comum". Eles vão contar tudo. Confesso que ri muito e mostrei aos teus "amigos queridos" muita risada!!! Eu vou pouco ao face, no Insta, onde já tentaste, estou sempre. Levem o Tom para lá...eu aceito também, afinal, vocês querem mesmo é saber de mim, não é? No mais, continuem, assim eu também fico a saber como o amorzinho  de vocês está cada vez mais feliz e completo, gosto muito de ver as pessoas felizes!

ah, ...o meu número continua o mesmo, isso já o sabes bem....

Obrigada por esse momento de graça! Um abraço, 

Wania Andrade - 31 de março de 2022

Já houve mais sagacidade!

Um programa feito especialmente para você que não vai envelhecer!

"Isso é coisa de velho"

Se eu quero um amor?

É claro que eu quero um amor!!!

Não quero companhia, pois para mim já sou a melhor.

Não quero sexo (só), o meu me completa, se é

que me faço entender…

E nem ciumeira besta, eu não pertenço a ti,

a mim não pertences e estamos conversadas

pois que os nossos pertences só são nossos

em tese, minha cara, em tese.

Mas, sim, se eu quero um amor?

Claro que eu quero um amor, mas é claro que eu quero.

Sabes por que?

Porque eu aprendi a ser este amor que eu tanto

desejo, eu aprendi a ser inteira para me separar

de mim sem dolo.

Eu aprendi a cantar na chuva quando quase me afoguei.

Eu aprendi a não julgar o meu medo para poder

compreender o de quem virá a ser o meu par e

justamente por isso eu aprendi a ser ímpar, não primo.

Há muito mais para contar do que aprendi…

mas isso fica guardado para o amor, aquele que eu quero, lembras?

WAndrade

Para uma comunicação sem "atropelos", a senha do inferno continua mesma, ok?

                    Ele tem 85 anos e insiste em pegar na mão da sua mulher para onde quer que vão.
Quando lhe perguntei porque razão a sua mulher continuava a olhar para longe, abstraída de tudo, ele respondeu: "Ela tem Alzheimer".
Perguntei-lhe então: “A sua mulher vai preocupar-se se a largar e deixá-la ir?”
“Não. Para ela é indiferente. Ela não se lembra de nada, ela já não sabe quem eu sou, ela não me reconhece há vários anos.”
Surpreso, questionei-o: “E continua a guia-la todos os dias? Apesar de ela nem sequer o reconhecer?”
O idoso sorriu, olhou-me nos olhos e disse:
“Ela pode não saber quem eu sou, mas eu não tenho dúvidas de quem ela é. Ela é o amor da minha vida!”
(Dinis Serrão)

WAndrade -24 de fevereiro de 2022

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