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“Aquele turbilhão silencioso no pensamento, incómodo como um joanete…"
Riu-se da própria imaginação, um joanete no pensamento…devia doer!!!
Poesia já não era, mas tinha criatividade…
e tudo o que queria era falar de saudade…
WAndrade – 24/02/2014
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Wania Andrade
Engano, grande engano esse de pensar que quem
não procura não sente falta ou não tem saudades.
A saudade vai assim "comendo pelas beirinhas",
amofinando os dias, destratando os aprecios,
definhando o pensamento. Mas o alto não se dobra,
fecha o senho atarantado, tentando abafar a alma anulada.
A falta… ah, esta, cortante como o tempo,
embutida num esgar mal assentado que o sujeito diz sorriso,
se vai esgueirando pelos cantos mal trancados,
pelas bordas mal cobertas e, calada,
acata o triste que de alegre se vestia.
Sem passado ou oriente o preclaro jaz de tonto,
pois o orgulho nesse dito faz mais pompa que o sentido.
WAndrade - 27/10/2013