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Pesquisa e Arquivos [2] Falta repertório. Ou melhor, nem é que falte, é a mesmice do próprio, passam-se os anos e nada muda quando o assunto é o que já findou e não se sabe como, digamos, despachar (no bom sentido, claro!) Fica aquela pasmaceira, aquele desquerer monossilábico que não diz que não mas também não aponta para o sim (fim?). Não há briga… nem contentamento sincero. Não há corte…nem apaziguamento, apenas aquele rebuçado de mofo rolando no meio da língua, nem engole nem regurgita, quando muito, inventa um não sei que de “deixa disso, me abraça”, mas já sabendo o fogo extinguido, cinzas. E aí a cantoria se repete, não sei… pode ser… meu bem… mas nada que venha com gana ou gozo, apenas o continuar de uma situação de pouco grado, onde já não há caminho. Ainda se tenta ir à Bahia, molhar os pés ou sacudir o esqueleto… porém nada mais brilha (se é que um dia deu lustro), nada futura-se agora. Falta repertório. Ou melhor, é o mesmo, o de sempre, o que não muda. E o sorriso descora, o prazer desbrota e a educação aflora (perigo!!!) E um breve olhar para o passado mostra que este foi sempre, desde sempre, o “MO*” do desagravo. Senta aí. WAndrade – 16/08/2014 *Modus Operandi Ai,ai, vem aí mais uma lua cheia... daqui a nada a visita "espalha-se" pelo diminuto recinto onde desenvolve o reforço da pirraça. Ó dó! Descarregar outro tanto de "obséquios" à minha porta? É escusado, por cá há santuras intransponíveis, ó pa! Há muito é escusado! Só rio, sou rio, e nele deposito a oferta precita e sigo caminho. Pró mês, outra tentativa. Ó dó! Wandrade-16/10/2013 A vida é uma esquina, criança, se viras depressa demais dás mais é com a cara na tua própria inconsistência, tem lá sua piada. Se fores em aparentes dolências, beirando os ocultos universos das pragas, periga essa quina que te rói a alma de raiva, a alma despregada de senso, fazer-te maior nódoa do que aquela que pensas promover. Estragas, criança, com esta lança que te farda o lombo descaído, apenas a tua amarga procura de vida. Pois não causas, nem de longe a maleita pretendida. WAndrade – 12/07/2013 Há coisas que nos chegam de repente, nos vêm à mão, sem pedirmos ou pensarmos, sequer. Um diz, outro diz, um retruca, outro futuca e pronto, reinstala-se o sossego da alma, ainda que no meio-tempo do desgoverno não consigamos usar tino e adequação em simultâneo. Daí a dificuldade em ver o que está mesmo, mesmo à nossa frente. Ainda bem! WAndrade – 07/07/2013 A alegria, o estado de felicidade, o tal do “estar muito bem”, são matreiros. Se genuínos, infiltram-se, delicadamente, nos olhos, nos gestos, no jeito leve de andar,deixando a quem vê, a certeza de que vai ali uma pessoa realmente feliz. Mas, se ao contrário, o “estar muito bem”, mostra olhos ressentidos numa cara rota, gargalhadas estrondosas e mímicas, acompanhadas de balbúrdias forçadas, aí, companheiro, o “estar muito bem” revela-se inteiro, sem dó, num imenso à vontade para mostrar que esconde o falhanço, vulgariza quem se diz “feliz”, traz à tona aquilo que o verniz barato não conseguiu abrilhantar. Ora, estar muito bem é simplesmente estar, não precisa de amostras gratuitas de prazeres inventados, não precisa de “gritar” um fogo que, sabe-se, é brasa pequena, sem raça, quase fumaça. Estar bem não bate portas, nem precisa fazer barulhos. Não se expõe à má cara dos outros e nem ao deboche pelas costas. Estar bem atinge… sempre, sem esforço, não finge em desagravo. Estar bem não é cena, nem comédia, nem espectáculo patético. Estar bem é. E ponto. WAndrade - 20/05/2013 Lamentas? Depois do tempo de arrumos é hora de constatações. Pois… era escusado o lamento do amor tardio. É de lamentar, isto sim, a alma andarilha que carregas farta, anuviada como teus olhos sombrios, frios, frios… Sem pouso e desgarrada de encantos, vê-se a vida-fardo que intentas, à força, ser de alguma beleza e novidade. Rumos revezados, óbvios de peso e cansaço, enfeiam tua tez, agora avessa à sorrisos veros e simples de sorrir. Teu pesado caminho de passadas duras trai solene o teu esforço em mostrar contentamento ou gozo. Corres de encontro ao vago que constróis dos nadas que permeiam teu vazio, mostram-me teus olhos, que insistes em desviar, quando passas por mim. O que não consegues é desviar o coração. Lamento. WAndrade - 20/06/2013 Continua a tentar, meu bem...continua a tentar! WAndrade - 05/2013
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Wania Andrade - Palestra Gestão de Conflitos
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