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Pesquisa e Arquivos [2] E foi só um escorregão… mas confesso que doeu. Não daquelas dores infindas, de cortar os pulsos, foi mais um incómodo, vontade de ficar quieta, encolhida, escondida debaixo das cobertas a ouvir um blues bem baixinho. Mas passou morena, ah, passou… Medo é traço que não combina com minhas ideias, com aquilo que almejo. Não tenho nem nunca tive medo de nada, é claro que resguardo-me, mas isto e só. Já passei o diabo, mas de cara com ele, percebes? Ali, fuça na fuça, e se alguma vez o dito me venceu foi por milésimos, morena, por milésimos e muito poucas vezes, acredita. O medo só te vai trazer mais querer e mais lembrar, morena, assimzinho com estás neste momento, só saudade, só lembrança, só querer. Pena, sabes? Teus olhos ainda continuavam na minha cabeça até inda ontem, ou antes, sei lá… sem medo, tirei-os dali. Hoje já é amanhã, morena, e o dia está lindo. WAndrade – 16/07/2015 E de repente, depois de tanto, percebeu que não faltava mais nada… talvez um pouco de picante… Feliz Natal! WAndrade-25/12/2014 Há muito tempo que aprendera a decifrar aquele imenso silêncio. Era o último aviso! Era assim que desvelava o que já ruíra lá dentro, dentro do peito. Era assim que sempre começava uma nova história. Sabia bem que em tal quietude já ardiam vontades outras, nenhuma astúcia seria renovada , qualquer tentativa de amparo era escusada, toda malícia estava agora esgotada… É, aprendera a decifrar aquele imenso silêncio, o silêncio só se entrega a quem ele sabe que o vai traduzir. WAndrade – 20/04/2013 Ah, não…não digas nem penses o que, fatalmente, te queimará a língua inexata e a alma malsã de hoje. “Não quero… nunca mais… nem que fosse o último ser humano sobre a terra…Deus me livre!” Afasta do pensamento, agora amargo, tais impropérios que só machucam a quem os proferem. Quando esta manhã espalhar em ti de novo o viço deste sol que desdenhaste; amanhã, quando teu coração arrebatado outra vez, aquietar-se, aos poucos, do momento do amor e renasceres brilho à luz do olho que te guardou à espera, lembrarás, em aflição, do não desaforado que prometeste e aí saberás, em um afago, não é o que não querias, é o que tinha de ser. WAndrade – 21/04/2013
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