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Pesquisa e Arquivos [2] Pois então, nada de decepções, nem um pouco, mesmo porque não havia expectativas, nenhumas, era apenas um congraçamento, talvez. Nada além disso era esperado. Dado o melhor, feito da mesma forma, total carinho, todo o desvelo e contentamento. Vida que segue e... ponto. Está visto e revisto o que preenche corações. WAndrade – 25/10/2016 O que leva e traz… leva e traz, invariavelmente. O vento que lá ventou, aqui é conforme e também já soprou as suas alcovitices, inflou os balões da mexeriquice e trouxe ais e uis de risadas, deboches, ironias e um qualquer anúncio, à risota, sobre caras, vincos e assins. Portanto, para descanso da alma e branquejar do avalio próprio, quer dizer, do carácter, é imperioso entender que não se leva para a vida o que vem amasiado com os copos. As mesas de congratulações, assoberbadas de borbulhâncias à descrição, têm olhos e… bocas, muitas bocas. E mais copos. A depender do quanto vai a dentro, até para extroverter tão benfazeja existência, faz-se papel de tolo... aqui, acolá, aonde quer que cante ou conte o vento. Ou o que leva e traz. WAndrade – 25/01/2015 Ninguém fala de ninguém sem motivo. Nem bem! A alma acanhada pela barbárie estende, débil, a mão acorrentada. O das luzes, acostumado a estas lidas, a tudo atento antes, chegará n’algum instante. Cercaram os teus dias, toldaram os teus sensos, mas é alvo o lado a que se lança, pois há de ti ainda muito, descansa. Paciência, pequena primavera, que a derrama está por terminar, já ouviram o teu chamado, já sabem como te alcançar. WAndrade – 21/12/2014
Pudesse retribuir o teu afago terno e elegante (tão elegante és!). Soube como a asa de um pássaro a poisar sobre meu rosto… acalento, sei lá! E foi tão espontâneo, nem deste conta, apenas aquele momento… assustei-me, confesso, tenho prometido jamais conceder-me outro erro destes, sentimentos ou quaisquer afins sofrimentos (no final são do mesmo, dão no mesmo). Mas espantei-me, tens um jeito tão doce de falar, de querer saber de mim… desacostumei disso, desculpe se fui rude ou tive pressa em acabar a conversa, mas notei-te. E a mim quando corri para escrever essa coisinha. WAndrade - 25/07/2014 Navega certo o coração incerto que se dispôs a desinventar o sentimento. Calado, atravessa suas marés confusas e desarejadas. Sozinho, espreita o distante, bem-querer que sufoca dia após dia. Sem quem para o perceber, fantasia a vida, ilude a alma a conseguir seguir. Navega cego o coração varrido que tentou fingir. WAndrade - 08/11/2013 Então quer saber de mim a uma distância segura? Nada é seguro quando se trata da saudade... ainda que abafada no mais fundo do fundo de nós mesmos. O que sempre senti sobra ainda, e muito, e ainda dispõe-se imaculado, forte. Apenas teu. WAndrade - 08/11/2013
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