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Pesquisa e Arquivos [2] Treze mil amigos no ano em que completo treze anos de vida em Portugal. Agradeço a todos que aqui vem para ler, comentar, discutir, só ver, espreitar, são todos muito bem-vindos, como sempre digo. E para os mais assíduos, os do dia a dia, queria explicar que quando fico sem partilhar por algum tempo é porque outros me pedem, para dar tempo de ler tudo com calma. Tento sempre atender a todos, pois vocês é que fazem este inferno ter a força que tem. Um abraço apertado a todos, e como sabem, podem comentar nos próprios textos, na caixa de comentários à direita ou podem falar comigo por email. Bom dia! WAndrade - 17/12/2104 Ah, e sobre o dia..., claro que lembrei. E você também, Eu sei. Não tens que agradecer, fiz com gosto. Gozo maior foi o meu, ver os teus olhinhos-meninos, acendelhas do sorriso mais encantado que já vi, cheio, cheinho de brilho e alegria. E também não foi assim uma festa com nome e sobrenome, foi simples, mas teve brigadeiro, tarte de amêndoas e… chantilly, muito chantilly… ah, deixaste a vela e um afago bom, quando me chamaste de prenda… Feliz dia seguinte! WAndrade – 18/09/2014 e a banda sonora... Olha, se tenho a lata de o tratar por tu, sem cerimónia, assim, na frente de todos, é porque de dragões, espadas e lanças também já tive o meu quinhão, trago fundido na alma o que se lhe diga a respeito. E também porque, um dia, sei lá, há tempos, já fomos próximos, lembras, não lembras? Trazia-te enganchado no fio do pescoço, como meu pai, para saberem que aqui tinha porto, não me viessem aldrabar o caminho, nem destratar o sentimento, muito menos desacorçoar as fornalhas. Perdemo-nos…perdi-me…atalhos e infernos, batalhas minhas, encontros duvidosos, devaneios. Hoje lembro de ti, teu dia, num apelo de desencanto e esperança. Salve! Salve Jorge*! Wandrade – 23/04/2014 Felicidade de vida, ô vida linda! Brilho no olho que reflete toda a paz deste momento! A mão que segura forte é a aliada nas piores tempestades e nas baixas e calmas marés… realizações plenas, nobres castas unidas num querer tão sincero... tudo é pleno de viço! Solidão afastada em noites perfeitas de alegria. Enfim, um viver abastado de bem-aventuranças e clarezas. Dia a dia vasto de encantos. Ah...vida 1 de Abril*! WAndrade – 01/04/2014 *Dia 1 de abril, dia internacional da mentira! Desculpe, desculpe, desculpe, mas eu vou, decididamente, eu vou fingir que não vi, ok? Teus olhos são lindos demais e urgem demais…e, saibas, “dizem” demais… o teu sorriso, lindo demais, aquele, de hoje, foi o sinal que não vou transgredir, não vou. Talvez me arrependa? Talvez… mas é arriscado demais. E logo eu que não me furto a desafios. Pois, és um desafio que me permitirei não enlaçar. Se te abraço uma vez, jamais vou querer largar. WAndrade – 27/03/2014 Olha só, o armário é de cada um, e cada um faz com ele o que quiser, certo? WAndrade – 20/03/2014 Onde achas que chegas com esses olhos tão destituídos de luz? A quem pensas que iludes? Com a chave do juízo desatrelada, essa pressa de inventar ilusão, ingrisia mais a alma já tão inquieta. Acaso imaginavas que eras contemporâneas ainda rendessem as inebriadas peripécias do antes? Cismavas que a possante fortaleza emprestar-te-ia outras graças? Fanfarras! Ao bambear a carcaça e no desamanho da cartilha, conta-se com quem não conta. Porque o arrimo é primo irmão da gratidão e esta já se vai a léguas longas. WAndrade – 16/02/2014 Outra vez com a vida enrolada no pescoço, não é mesmo? Tão óbvio quanto o sol… É, meu grande amor, nada saiu como a tua “ingénua” vontade de “voar”, não é mesmo? Desculpe, mas tenho que dizer, eu sabia, só não avisei porque você, como sempre, preferiu pisar no coração de quem sempre te quis com sinceridade, sem truques. Mais uma vez você caiu no conto e agora está aí, sem chão, num viver sem horizontes, ou pior, o horizonte nublado tão conhecido, na prisão do compromisso escuso, sem brilho, cansado. Você pode até fingir que está tudo bem. Eu sei, você nunca dará o braço a torcer, sua vida está um caos, sempre o caos de sempre. Emocional e agora financeiramente, eu sei, eu sei. Não estou contente com isso que vejo, que sei pelos outros sem nunca perguntar, as coisas chegam até mim, até mesmo na rua, pessoas que não vejo há anos me vêm contar como a sua vida está ruim, como você está mal, etc... não, não gosto de saber disso, acredite, gosto demais de você e sinto muito tudo o que está a acontecer. Mas é isso, foi a sua escolha. Duvidosa, mas sua. Você não acha que eu acredito nessa farsa que você tenta passar de que sua vida é muito feliz, acha? Eu sempre disse para você se perguntar porque se tinha afastado de mim, porque me ignorava, apesar de pensar em mim sempre e com tanta frequência. Você não sabe? Vá procurar saber, ponha atenção nas pequenas coisas, nos pormenores. Tudo o que está acontecendo tem um por que (eu sei qual é). Abre o olho, meu bem, não deixe para quando não tiver mais saída. Ou quando a saída for o aeroporto, porque aí… quero nem pensar…abre o olho, cuida de você… eu só posso falar daqui, porque como seus emails são controlados, assim como a sua vontade… e seu telemóvel…você pensa que eu não sei? Eu sei que você vem aqui quando sua cabeça já não tem tamanho, o buraco já toma todo o seu corpo, pensamento e alma, você vem aqui se buscar, se reencontrar. E, como sempre, eu digo, a chave continua na caixa do correio, à tua espera, sem cobranças, sem julgamentos, apenas à espera da tua volta, para te fazer feliz com verdade, como sempre fomos. A sua chave já deve ter sido jogada fora, claro, mas você sabe que pode chegar a hora que for. Minha amiga, minha irmã, minha caçula minha mais velha. A que sempre esteve a meu lado, que me ouviu sem se cansar, que me abraçou, que chorou comigo. Muito rimos juntas depois de noites de pranto e cerveja. Do bem, do melhor bem, do meu melhor bem-querer, Rebecca e o seu "Going My Way": http://beccagoingmyway.blogspot.pt/. Passem lá, a maravilha da comida feita com amor por quem dele tanto percebe. Love you, Bé! Meu novo paradeiro nestes domingos outonais e solarengos. Aqui um vento brando acaricia árvores de folhinhas meninas e inquietas, que aquiescem aos mimos com murmúrios e gemidos, lânguidas e frescas. Passeio pelas estradas pintadas de folhas castanhas e nelas meus passos brincam de farfalho. Largo-me neste momento quente, quase, quase adormecendo, nos verdes vários onde me entrelaço, nesse quase silêncio de mim.
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