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Ei… olha… descansa que eu não vou falar de amor, coisa que aliás nem
poderia, não depois deste último engambelo, do qual, aliás,
livrei-me com o teu abraço.
Não, não vou citar Gardel (de quem tanto gosto) ou oferecer-te
gardénias (a prima-irmã da rosa, lembras?), para não pensares
que dou-me assim a todas.
Não, vou apenas pedir que releias o teu desabafo.
Estou aqui mas não moverei um cílio para te ir buscar.
Repara na quantidade de “queros, não posso, sinto muito, socorro”
que escreveste.
Meu cavalo alado pediu férias sem vencimentos (e tempo indeterminado), estou a pé e sem poder andar, como sabes. Além do mais, aquilo que desarvora os teus dias de tempos em tempos é o que te faz afastar-me e isso sabes bem.
Não estou mais para isso, é certo que tenho aqui todos os alentos
de que tanto precisas e foges. Os carinhos que tanto a ti instigam e
afugentas, a gana que os teus olhos teimosos insistem
em deixar de ver (nos meus).
Não, não te vou (mais) falar de amor.
Se o quiseres viver relê a minha última frase.
E pensa no teu final de semana.
WAndrade – 13/09/2105
Ia comentar mas acho que não precisa.
Porque era demais, não era? Demais é o que sobra e o que sobra...
pronto, comentei.
Bom feriado!
Desculpe, mas ri muito quando fiz este cartoon. É, escolhas....sorry!