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Pesquisa e Arquivos [2] Deita, amor meu, deita. Deita que esta cidade quieta, de mim repleta, espreita, zelosa, teu sono vazio. Deita, amor da minha vida, descansa, aqui não te alcança maleita malsã ou qualquer desvio. Sossega sem pressa tua alma inquieta, hoje discreta de sonhos e em eterno fastio. Aqui a guarda é somente aos teus sossegos, nada te obriga, a nada te obrigas, vem. E apenas deita, minha vida, desliza, que há muito preciso desta doce cantiga do teu ressonar. WAndrade – 28/09/2014 Mas esteve todo o tempo aqui, por aqui tudo. Era a simples questão de ver. Sem ressábios, na certeza de que a chegada seria sempre bem-vinda. Era um tantinho de procurar e pronto, o beijo guardado em folhas de alfazema, o abraço prontinho e silencioso, que assim apraz. E paz, semeada em terras de solidão, brotada mansa, como agora precisa. E mãos de abrigo que brincam de esperança, sem pressa, borboletas assanhadas, mas nada de assustar, que o momento é de remanso. E tem carinho, tem cuidados, tem sorrisos, incensos, lavandas e mais o que a saudade ensinou a guardar com zelo. Esteve todo o tempo aqui, por aqui tudo. Era simples questão de vir. WAndrade – 27/09/2014 ainda é... Pudesse retribuir o teu afago terno e elegante (tão elegante és!). Soube como a asa de um pássaro a poisar sobre meu rosto… acalento, sei lá! E foi tão espontâneo, nem deste conta, apenas aquele momento… assustei-me, confesso, tenho prometido jamais conceder-me outro erro destes, sentimentos ou quaisquer afins sofrimentos (no final são do mesmo, dão no mesmo). Mas espantei-me, tens um jeito tão doce de falar, de querer saber de mim… desacostumei disso, desculpe se fui rude ou tive pressa em acabar a conversa, mas notei-te. E a mim quando corri para escrever essa coisinha. WAndrade - 25/07/2014 Aplacar a culpa, a vida rota e a desilusão. Aumentar o quinhão do dízimo que impôs, crendo assim, seguir caminho reto. Ledo engano, pior destino. Bem pior deitar a cabeça (de dia erguida num falsar dolorido) no travesseiro caro, que ainda assim lhe debanda o sono. Bem pior o reflexo do qual não pode fugir todas as manhãs, olhar nos próprios olhos e ver quão vazia e solitária tornou-se a estrada. Tudo o mais, quase, la plata oferece, adula, alcança, até delicadeza! Sim, os haveres impõem robustez de caráter, vigoram, por momentos, o gorado, que o decadente nababo, em sua alma inconsistente... não vê. Não quer ver e jamais admitirá que o solo impoluto que escolheu arar, logrou-lhe apenas era encardida. Então impõe silêncio e distância, supondo que tal postura conceder-lhe-á o salvo conduto de alguma credibilidade. Ledo engano, pior destino, agindo assim assina com letras graúdas o fiasco que comprou prodígio; sanciona e lavra a lesa que fiou em ouro, ficando exposto aquilo que sempre se soube. WAndrade - 15/10/2013 Um dia podia contar-te... detalhes dessa estória. Um dia... Porém, não gosto nada da ideia de macular a tua doce alma, teu coração fresco de sentimentos genuínos e abrangentes. Não merecias saber que tudo aquilo que (ouves) ouviste durante anos, não passa de um enganbelo traiçoeiro, sob véus malfazejos que entornam a alma frágil e desajeitada, que traça apenas vôos mirrados, corrompida por outra, desvalida e vã. São tempos de calar para não te sujeitar a tamanho desengano, não mereces. Tramas estranhas exibem um estar bem que há muito se sabe roçado, ranço na raíz. Firulas desguarnecidas de qualquer, qualquer verdade, buscam inventar o que è morto, nato morto. O orgulho, amo fartado desta triste fantasia, enlaça as pobres alegorias que a ti são apresentadas como verazes galhardias e mascara o que por si só é fachada. Por ora nada direi, meu afeto por ti é grande demais, meu respeito por tudo o que construímos, maior ainda. Mas um dia saberás a verdade e, se calhar, não por mim. WAndrade - 14/10/2013 Há coisas que nos chegam de repente, nos vêm à mão, sem pedirmos ou pensarmos, sequer. Um diz, outro diz, um retruca, outro futuca e pronto, reinstala-se o sossego da alma, ainda que no meio-tempo do desgoverno não consigamos usar tino e adequação em simultâneo. Daí a dificuldade em ver o que está mesmo, mesmo à nossa frente. Ainda bem! WAndrade – 07/07/2013 Minhas luas cheia são como um regalo, o abraço do amor tão esperado, são assim… derramam, suaves, traços de prata na cama, no quarto, na casa, em mim. Às minhas meninas inteiras de luz, respeito, muito respeito, não se armem falcatruas encarnadas de encantadores escusos, pois minhas luas cheias são de enamorar e não de engendrar. Não se enredam nos cadilhos torpes dos ocultos medíocres, não se vendem a trocos miúdos, atenção! Minhas luas cheias são nobres, têm brio, não permutam bugigangas com um réles vendilhão. WAndrade – 26/04/2013
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