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E nunca mais a gargalhada boa de acompanhar.
D’algumas coisas até surgiam lá alguns esgarços na boca,
mas a gargalhada, A gargalhada, não mais.
Mudaram-se, (donde?) os miúdos diamantes, hoje desvanecidos,
que eram estrelas crianças, traquinas e soltas, quase, quase bandidas.
A flauta em Sol, tão bonita, agora apenas um sonido destonado
rouco e sem vigor.
Tudo aquietou-se na maturidade das tristezas conquistadas.
Então era isso?
WAndrade – 06/09/2014
Pudesse retribuir o teu afago terno e elegante (tão elegante és!).
Soube como a asa de um pássaro a poisar sobre meu rosto… acalento, sei lá!
E foi tão espontâneo, nem deste conta, apenas aquele momento…
assustei-me, confesso, tenho prometido jamais conceder-me outro erro
destes, sentimentos ou quaisquer afins sofrimentos
(no final são do mesmo, dão no mesmo).
Mas espantei-me, tens um jeito tão doce de falar, de querer saber de mim…
desacostumei disso, desculpe se fui rude ou tive pressa em acabar a conversa, mas notei-te.
E a mim quando corri para escrever essa coisinha.
WAndrade - 25/07/2014