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Olá, amigos do Inferno!
Mudança de layout para ficar mais levezinho.
Espero que gostem e que continuem a visitar.
Um forte abraço,
Wania Andrade
WAndrade - 29/04/2015
Podem continuar a procurar pelas tags e pelos nomes dos textos. Obrigada.
Bem-Hajam!
Então...pediu à coleguinha para vir ao blog, foi???? Fez queixa???
Pois é, eu soube e confesso que rimos muito. A diferença é que eu sou, digo e faço,
pela minha cabeça e vontade, não sou marionete de ninguém.
Isso ninguém contou, não é mesmo?
Felicidade de vida, ô vida linda!
Brilho no olho que reflete toda a paz deste momento!
A mão que segura forte é a aliada nas piores tempestades
e nas baixas e calmas marés…
realizações plenas, nobres castas unidas num querer tão sincero...
tudo é pleno de viço!
Solidão afastada em noites perfeitas de alegria.
Enfim, um viver abastado de bem-aventuranças e clarezas.
Dia a dia vasto de encantos.
Ah...vida 1 de Abril*!
WAndrade – 01/04/2014
*Dia 1 de abril, dia internacional da mentira!
Um sujeito sem caráter não serve nem para adjetivo.
WAndrade - 08/11/2013
Engano, grande engano esse de pensar que quem
não procura não sente falta ou não tem saudades.
A saudade vai assim "comendo pelas beirinhas",
amofinando os dias, destratando os aprecios,
definhando o pensamento. Mas o alto não se dobra,
fecha o senho atarantado, tentando abafar a alma anulada.
A falta… ah, esta, cortante como o tempo,
embutida num esgar mal assentado que o sujeito diz sorriso,
se vai esgueirando pelos cantos mal trancados,
pelas bordas mal cobertas e, calada,
acata o triste que de alegre se vestia.
Sem passado ou oriente o preclaro jaz de tonto,
pois o orgulho nesse dito faz mais pompa que o sentido.
WAndrade - 27/10/2013
Há que não ter o receio do malgrado (assim sempre foi e sempre será) mas ter a certeza de que há caminhos...basta um olhar, um olhar ...para um outro lado. WAndrade 18/04/2013
Saber que aquilo que ronda o dia-a-dia é espuma rala,
só resvala, mas vá lá…
Viver noites repletas de insignificantes texturas,
onde a teimosia agora débil tateia indefesa e
num "dá para o gasto" desconfortável,
que o orgulho agora roto aceita cabisbaixo.
Tragar as soluções dos magos na finta
de envergar o que ansiou sucesso e, assim,
esparramar na cama áurea a imensidão… dos solitários.
Ah sim, é paz!
WAndrade – 15/04/2013
Enclausura num silêncio vigiado o vazio que encharca o peito
e acovarda as palavras, encravando-as na garganta inundada.
Farsa, com abastância de alegrias inconfidentes,
a bem-aventurança dos contentes, cegando-se para o que lhe cerca.
Confunde, com postiços júbilos, quem vê claro o descaído.
Paga pelo mimo iscariótico e verte mais uma dúvida,
sufocando, assim, o alarido que desnorteia o sono.
WAndrade – 13/04/2013