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Pesquisa e Arquivos [2] Operei. Correu tudo tão bem que só agradeço, agradeço, agradeço… Mas, como não podia deixar de ser, teve seus momentos. Claaaro que eu cheguei muito cedo, muito antes até do que as senhoras da limpeza, claro que o hospital ainda estava fechado, claro que eu estava em pânico e claro que eu achava que ninguém estava a perceber isso. Ok, bloco operatório, um agradecimento enorme às senhoras enfermeiras Ana e Carolina, pelo carinho, atenção e a mão na hora da anestesia, que aliás…doeu. Dr. Fernades Costa, alegre, bem disposto e perfeito em seu ofício, gratíssima! Dr. Mario Pires, anestesista, meu respeito e gratidão, sua conversa boa, alegre e interessante sobre tantas coisas, entendeu que toda aquela minha “tranquilidade” era apenas um enorme cagaço! Dito isto, vamos à coisa. Eu, toda Hoʻoponopono*, tentava, em vão, uma auto-hipnose que resultou apenas numa enorme risada do Dr. Mario. A cirurgia em si durou quarenta minutos, se tanto, mas para mim foram dois séculos. Ainda zoada pelo calmante fui para o quarto sem saber se era domingo ou Natal. No mais, um ligeiro desconforto ainda, recuperação perfeita, nem cicatriz. Como sempre. WAndrade – 29/08/2015 *Hooponopono é um dos métodos de auto cura mais efectivos que existe. Treze mil amigos no ano em que completo treze anos de vida em Portugal. Agradeço a todos que aqui vem para ler, comentar, discutir, só ver, espreitar, são todos muito bem-vindos, como sempre digo. E para os mais assíduos, os do dia a dia, queria explicar que quando fico sem partilhar por algum tempo é porque outros me pedem, para dar tempo de ler tudo com calma. Tento sempre atender a todos, pois vocês é que fazem este inferno ter a força que tem. Um abraço apertado a todos, e como sabem, podem comentar nos próprios textos, na caixa de comentários à direita ou podem falar comigo por email. Bom dia! WAndrade - 17/12/2104 Ah, e sobre o dia..., claro que lembrei. E você também, Eu sei. Quem sabe, desenhando? WAndrade - 03/10/2014 Mas esteve todo o tempo aqui, por aqui tudo. Era a simples questão de ver. Sem ressábios, na certeza de que a chegada seria sempre bem-vinda. Era um tantinho de procurar e pronto, o beijo guardado em folhas de alfazema, o abraço prontinho e silencioso, que assim apraz. E paz, semeada em terras de solidão, brotada mansa, como agora precisa. E mãos de abrigo que brincam de esperança, sem pressa, borboletas assanhadas, mas nada de assustar, que o momento é de remanso. E tem carinho, tem cuidados, tem sorrisos, incensos, lavandas e mais o que a saudade ensinou a guardar com zelo. Esteve todo o tempo aqui, por aqui tudo. Era simples questão de vir. WAndrade – 27/09/2014 ainda é... Porque na fase da mingua, a lua despista o que prometeu, se faz de rogada e disfarça um descanso, matreira, há que pensar. Porque o vento, ao dar conta da calma, espalma vazantes, correntes e muda, de repente ele muda, há que atentar. Porque o tempo, amo supremo dos mistérios, ele vira. Revira os juízos, palavras e contas, há que esperar. Porque, na virada, o desfecho é começo, o que vem sempre volta, o prometido é cobrado, o dito desdobrado em mil. Na virada, o tempo avessa a lua que muda os ventos que põem tudo no lugar. No seu devido lugar. Duvida? WAndrade – 12/03/2013
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