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Pesquisa e Arquivos [2] Bom domingo, lindo, meus infernosos do melhor! Já, já vou sair para bikear...antes, lembrei de uma coisinha curiosa. Ontem assisti a um filme desses levinhos, depois de um bacalhauzinho no ponto e um tinto alentejano...enfim...ocorre que a protagonista, que foi lesada por uma pessoa "muito inteligente e esperta" ..., diz-lhe o seguinte: "não importa que me tenhas roubado, usado ou qualquer coisa do género, eu sou muito agradecida por ser tudo aquilo que querias e não fostes, não és e não serás, porque não tens força, nem equilíbrio, nem raça. Aquilo que pensas que me tomaste, em brados e risos, na verdade era o que já tinha deixado para trás. Só que aquilo sou eu, serei sempre eu e jamais tu, jamais!" Curioso não? Eu não digo que é muito divertido dar corda... Bom dia! WAndrade - 18/02/2018 Coleguinha, já deu o recadinho? O que leva e traz… leva e traz, invariavelmente. O vento que lá ventou, aqui é conforme e também já soprou as suas alcovitices, inflou os balões da mexeriquice e trouxe ais e uis de risadas, deboches, ironias e um qualquer anúncio, à risota, sobre caras, vincos e assins. Portanto, para descanso da alma e branquejar do avalio próprio, quer dizer, do carácter, é imperioso entender que não se leva para a vida o que vem amasiado com os copos. As mesas de congratulações, assoberbadas de borbulhâncias à descrição, têm olhos e… bocas, muitas bocas. E mais copos. A depender do quanto vai a dentro, até para extroverter tão benfazeja existência, faz-se papel de tolo... aqui, acolá, aonde quer que cante ou conte o vento. Ou o que leva e traz. WAndrade – 25/01/2015 Ninguém fala de ninguém sem motivo. Nem bem! Ei, olha, nem te dês ao trabalho de responder. Não espero (e nem preciso) respostas, apenas vou em frente, em paz. Aliás, só perguntei por uma questão de educação, sei bem como é difícil passar por alguma situação menos boa e não ter uma santa alma que nos pergunte se está tudo bem ou se precisamos de algo, um copo-d’água, um “38”*, sei lá… E mais, eu percebo certinho quem parelha com quem e porque, escusas de te preocupar. Por falar nisso, eu estou bem, grata por não perguntar. Aliás, foi exactamente isso que me deu tamanha força, minha quase invencibilidade na vida. Foi não ter quem me segurasse a mão na hora do trambolhão. Sabe o que mais? Levantar com minhas próprias pernas foi o máximo, só tenho mesmo a agradecer. Precisando é só ligar. *arma de calibre 38 (revolver) Ah, já agora, não tenho ido à capital e não, não fui ao concerto da cantora, se é isso que querias saber… ou contar…e também não pretendo ir á terra WAndrade – 03/08/2015 Olá, amigos do Inferno! Mudança de layout para ficar mais levezinho. Espero que gostem e que continuem a visitar. Um forte abraço, Wania Andrade WAndrade - 29/04/2015 Podem continuar a procurar pelas tags e pelos nomes dos textos. Obrigada. Bem-Hajam! Então...pediu à coleguinha para vir ao blog, foi???? Fez queixa??? Pois é, eu soube e confesso que rimos muito. A diferença é que eu sou, digo e faço, pela minha cabeça e vontade, não sou marionete de ninguém. Isso ninguém contou, não é mesmo? Olá, amigos do Inferno! Terminado o estágio, hora de arrumações. Dentro e fora do peito. Muito papel no lixo, fotos, roupas (essas doadas), muita coisa antiga, que só trazia lembranças dolorosas de falsidades. Mas, numa dessas oportunidades, encontrei esta letra que fiz em 1998. Tornou-se uma valsa muito bonita que, prometo, ainda hei de mostrar aqui. Por ora, ficam os versos... as tintas. Hoje, quando faço versos, choro tinta no papel, nem de longe o menestrel, nem se assanha o instrumento. Hoje, quando faço versos, sou despejo de má água e nas linhas só deságua uma forma rascunhada de emoção. Hoje, quando faço versos, são meus olhos de um vazio... nem calor, nem calafrio, bordo e risco arremedos de ilusão. Hoje, quando faço versos, é a emenda de um soneto do amor demais, faço prosa a minha troça por amar demais, cansei! WAndrade - 14/03/1998 É uma valsa.
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