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Pesquisa e Arquivos [2] P:S: Escolha é pacote, não vem sozinha. Pode até trazer ganhos, mas é nas perdas que se vê o que vale. WAndrade - 01/2017 Observar e rir. WAndrade - 01/2017 Olá, amigos do Inferno! Mudança de layout para ficar mais levezinho. Espero que gostem e que continuem a visitar. Um forte abraço, Wania Andrade WAndrade - 29/04/2015 Podem continuar a procurar pelas tags e pelos nomes dos textos. Obrigada. Bem-Hajam! Então...pediu à coleguinha para vir ao blog, foi???? Fez queixa??? Pois é, eu soube e confesso que rimos muito. A diferença é que eu sou, digo e faço, pela minha cabeça e vontade, não sou marionete de ninguém. Isso ninguém contou, não é mesmo? Olá, amigos do Inferno! Terminado o estágio, hora de arrumações. Dentro e fora do peito. Muito papel no lixo, fotos, roupas (essas doadas), muita coisa antiga, que só trazia lembranças dolorosas de falsidades. Mas, numa dessas oportunidades, encontrei esta letra que fiz em 1998. Tornou-se uma valsa muito bonita que, prometo, ainda hei de mostrar aqui. Por ora, ficam os versos... as tintas. Hoje, quando faço versos, choro tinta no papel, nem de longe o menestrel, nem se assanha o instrumento. Hoje, quando faço versos, sou despejo de má água e nas linhas só deságua uma forma rascunhada de emoção. Hoje, quando faço versos, são meus olhos de um vazio... nem calor, nem calafrio, bordo e risco arremedos de ilusão. Hoje, quando faço versos, é a emenda de um soneto do amor demais, faço prosa a minha troça por amar demais, cansei! WAndrade - 14/03/1998 É uma valsa. E de repente, depois de tanto, percebeu que não faltava mais nada… talvez um pouco de picante… Feliz Natal! WAndrade-25/12/2014 É. Pelo menos desta vez eu fui sabendo, não caí , não me iludi, nem nada… desta vez eu sabia, fui por motivos meus. À minha conta. O dano mesmo, o dolorido, na verdade, não foi meu, aliás, quis, do fundo do coração, que aquilo que eu tanto ouvia não fosse real, fosse mesmo um imenso enredo, forjado na inveja, na fofoquisse barata, nas palavras dos inexactos, de viver obscuro e alma crua. Mas fui. Por mim, por aquilo em que acredito e, talvez, para zerar minha inconstância e recomeçar. Mentiria se dissesse que não doeu, doeu sim, mas doeu decepção e não dor no coração… ai, que isso não era para ser rima. Foi assim uma espécie de “ eu avisei!!!” de mim para mim mesma, do qual não gostei, mas não gostei mesmo. Agora, com a consciência tranquila e o senso de ter cumprido a sina, parto mais uma vez…já nada mais procuro ou anseio. Não entendi o traçado, nem o tal do bordado, mas finalmente, depois da nova lambada, percebi que não tenho mando e talvez nem tempo. É. Pelo menos desta vez eu fui sabendo. WAndrade-11/09/2013 Sou de amizades sinceras, companheirismo e muitas risadas. Amizade desinteressada, a pensar somente no bem das pessoas e fazê-las felizes com minhas graçolas e troças. Em troca? Ah, agradeço qualquer miminho, uma postinha de bacalhau, algumas batatinhas, umas compritas para a minha pobre casinha, um vinhozinho tinto, o qual aprecio imenso, e mais qualquer coisinha, uns maçinhos de couve, de tabaco, ora bem, e que me carreguem de carro assim, quando eu tiver uma necessidadezinha ou duas ou três… que me levem a almoçar num sitiozinho lindo, de borla, claro! Sou de amizades sinceras, minha casinha é dos amigos… quando trazem uma lembrancinha, então, sou capaz de qualquer coisa. Atraiçoo a quem já não me pode “agradar”, faço pequenas (?) intrigas, ponho caraminholas até atingir meus “objectivos”, armo ciladas às pessoas, coscuvilho para mal dizer… ai que eu doo mesmo a minha amizade. Ai que eu doo mesmo!!! E choro ao ver injustiças...tenho imensa sensibilidade!!! Meus amigos são minha rique$$$a que, aliás, quanto maior melhor, se é que me faço entender. Meu nome é Amizade Sincera. Meu apelido*? Vantagem. Se é que me faço entender. WAndrade – 02/2013 *sobrenome Quarta-feira, 31/12/2014 - último dia do ano, 21:17 Não sinto a menor vontade de rir da sua vida de agora. Sabe porquê? Porque quando eu avisei você riu na minha cara, debochou, enfiou a mão nos bolsos e riu, dizendo que isso é que era o divertido, a aventura. Tenho a certeza de que agora esta não é mais a sua opinião, até porque agora você nem tem opinião. Nem vida. Não, não sinto o menor regozijo ao ouvir o que os (seus) amigos falam de você, ou melhor, não falam, apenas deixam “escapar” quando se “reencontram” comigo. É engraçado, tenho tido tantos encontros casuais…retornos. Mas não, não rio nem confio, nem aposto em coincidências da vida, apenas vou deixando que as coisas aconteçam e, daqui, insistindo em te dizer que a minha porta está aberta. É, aquela que você bateu com força quando EU saí. Aquela que você trancou, jurando advérbios de intensidade (barata). O seu orgulho pode ser grande, mas eu sei que a sua dor é bem maior. Como eu sei? As mesas de congratulações que você frequenta têm olhos e, pasme, bocas, muitas bocas. Ma s não se acanhe nem continue nesse destempero que é a sua infeliz (desculpe) existência de agora. Estou aqui, você não precisa dizer nada, eu sei. É só chegar e descansar. Depois…vê-se. Wania Andrade
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