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Pesquisa e Arquivos [2] Pudesse retribuir o teu afago terno e elegante (tão elegante és!). Soube como a asa de um pássaro a poisar sobre meu rosto… acalento, sei lá! E foi tão espontâneo, nem deste conta, apenas aquele momento… assustei-me, confesso, tenho prometido jamais conceder-me outro erro destes, sentimentos ou quaisquer afins sofrimentos (no final são do mesmo, dão no mesmo). Mas espantei-me, tens um jeito tão doce de falar, de querer saber de mim… desacostumei disso, desculpe se fui rude ou tive pressa em acabar a conversa, mas notei-te. E a mim quando corri para escrever essa coisinha. WAndrade - 25/07/2014 O que os olhos não vêem aparece nas rugas, nas olheiras e na insónia, no nervoso miudinho, na resposta impaciente, na alegria inapetente. O que os olhos não vêem azucrina o dia-a-dia e age na covardia, na saudade que espreita sem fazer alarde, no silêncio que põe a devorar-lhe as vontades. WAndrade – 17/07/2014 Tão certo quanto este dia chuvoso que anoiteceu com estrelas, olha só! Tão certo quanto o tempo, invariavelmente, traz consolo. Tão certo quanto “nada como uma noite mal dormida”, o mundo dá voltas... Praga? Maledicência? Não, apenas a vida a falar por si mesma. Tão certo. WAndrade – 24/04/2014 Não, não dou-me mais a promessas, apenas quero-te. Agarrar nas tuas mãos quando ficam frias como agora, ter-te em meu peito, vaga e insegura, criança, namorar-te sob a lua cheia, abraçar-te na rua branca, arder nas carícias de que tanto gostas. Fazer-te festas e ver-te a rir, és tão doce! Não, não dou-me mais a promessas, já disse, Mas dôo-me a ti, miúda, agraciada, quando és brilho em teus olhos de mel, quando vês que me prendes inteira. WAndrade – 14/03/2014 Não, não desadentres do véu que ele mais propõe interesse e, ainda que não queiras, emoldura tão fugidia presença. Aquieta-te na estância do indistinto, que assim preservas mais o anseio que até aqui te traz. Queda-te no obscuro já que as lendas sobrevivem, jazem sobre o tempo folgam o inesperado encontro e, quiçá, te poderão trazer o mais de tudo do que precisas. Paz. WAndrade – 05/02/2014 Hoje acordei com uma notícia não boa, nada que já não se soubesse ou esperasse. Mas não gabo o desastre alheio jamais, até porque acredito e muito na lei do retorno. Acredito que o que pensamos ou fazemos, de bom ou não, na virada, encontra nossa porta e entra sem cerimônias para fazer, digamos, o devido acerto de contas. Certo é que tempo vira, a lua mingua e vento muda. Certo também é que o vento que venta cá venta lá. Mas isso não dá a ninguém o direito de saldar com pompa o sinistro do outro, mesmo porque o nosso já pode estar a caminho. Enfim... não é porque o que era óbvio acontecer se concretiza, que se vai cantar loas ao desdestino do sujeito. Ao contrário, sempre tenho à vista cordas, abraços e mãos, desde já para qual seja a precisão. WAndrade - 05/11/2013
"Pitadas de Inferno" - Desagradável
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