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Pesquisa e Arquivos [2] Então… Olha, eu faço grosserias às pessoas mesmo, junto-me ao piorio para mal dizer e prejudicar os outros (claro que sem o meu nome aparecer, só o deles). Ah, eu também gosto de impor o meu parecer aos gritos e ofensas, e aproveito-me do mais fraco para sobressair, sabe? Inclusive sou de humilhar (os mais fracos, como é óbvio), aos que detêm poder e importância, dou graxa, choro, adulo imenso e desfio meus males intempéries e com ares hollywoodianos de fazer verter lágrimas a um poste. Hum…também me apraz espezinhar, mandar bocas (embora eu sempre afirme que sou de cara a cara, e de olho no olho…); levantar-me aos solavancos (afinal sou pessoa de peso…) e sair dos lugares a bater portas é a minha especialidade (ai, sim, devo tê-la trazido do meu recém-extinto matrimónio). Falo com as outras pessoas quando e se entender, ora! De preferência com quem me vá acre$$$centar algo… se é que me faço entender… Em questões de trabalho, que ora não tenho inclusive, é de grande estranhar, visto que melhor profissional do que eu a ver vamos se conseguem…isso quero eu ver! A ver vamos se conseguem! Bem, os meus, pouco ou nada dirigem-se a mim (apesar do tanto que eu lhes provi e ensinei) todos sem razão, como é evidente…mas deixem lá, afinal eles é que perdem o ser afectuoso e sincero que eu sou. No mais, gosto de mandar, aos gritos, sempre aos gritos, desvalorizo toda e qualquer opinião que não seja a minha, como é óbvio, e até àqueles que me “servem” a mim, sem o saber, mostro onde é o seu devido lugar… detesto misturas… Mas é assim a vida, os melhores, como eu, são sempre os que sofrem, os que pagam...digo eu... WAndrade – 15/10/2016 “Além de você, ninguém é responsável pelo seu fracasso. Nem Deus, tá?” Acordou, olhou para o lado e soube, tinha que atravessar o deserto. Não importava o incerto do destino, mas tinha lá o que fosse certo na puta da vida? Tinha. Problemas, contas e… saudade. Mas era uma saudade tão dolorida, tão desajeitada, que evitava pensar. Disso já tinha que bastasse. Fugia desse sentimento mal ele lhe abordava, ainda que de leve. Indelével. Qualquer solta consideração neste sentido, arredava para longe com força, enfiando o que fosse naquele vão intrometido. Mas tinha que atravessar o deserto, era lá, sabia bem, sempre soube. Sabia que era ali, depois daquela curva lá, depois da esquina… Lá, antes do deserto, viveu o que agora era apenas, do mais, seu maior desconhecido. Paz. WAndrade – 04/09/2014 Quando a cabeça já não tem tamanho, quando corpo, pensamento e alma já são um imenso vale despovoado de sentido. Buscar, em segredo, o bordado para encontrar-se outra vez. Sonhar, silente, a moer as vontades, até triturar miudinho, a ver se lá passa. É, se passa a vontade… ou se a vontade passa lá... Agora? Agora daria a vida por aquela chave… WAndrade – 02/09/2014 pega na vida e vem
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