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Pesquisa e Arquivos [2] Assim…de novo, novo mesmo, não tinha nada. Novo de dar gosto de ter? Não. Novo de brilhar o olho e rodopiar os sentidos? Não. O que pairava no seu hoje envergado era o diferente, aquilo que nunca tinha sido, mas chamar a isso de novo, sabia, bem no fundo sabia que não cabia. Sabia o quão rente estava agora sua estrada, corrente amarfanhada onde já não avistava o elo primeiro. Sabia que a fantasia rasgar-se-ia no primeiro entorno, arremedo de alegria, euforia inventada , emergência afobada de nublar o tino e driblar o destino. De novo? WAndrade – 01/03/2013 Gosto quando eu gosto de mim Das minhas essências misturadas, dos meus castelos amarelados de um feitio ou outro meio assim, ora fosco, ora carmim Ora essa, gosto quando eu gosto de mim das minhas ausências demoradas, dos meus sentidos apurados da total falta deles, às vezes… às vezes, portanto, gosto quando gosto de mim da minha fasquia sem pista, do meu pedaço mais quieto, do silêncio que silencio inquieta e indisposta e inadequada Cada quadra onde retomo o verso, gosto Gosto quando gosto de mim. WAndrade – 27/02/2013 Pior que o tormento só a resignação. Uma chuva de granizo no peito saberia mais leve do que a estagnada fonte onde agora bebia a vida. Ilusão que foi , é à toa no presente desenxabido e parco. Voar é de lei, sim, mas somente para quem leva nas asas as nuances dos céus que pretende. No mais, trambolhões descabidos, alma ralada e orgulho ferido. WAndrade – 27/02/2013 Aqui do meu canto fico a me perguntar se vale a pena. Valerá? Eu, por mim, dava acalanto, mar que chegasse e respeito. Alguma farra, que isso lá compete…e também do mais sincero sentimento, daquele que te põe, e só a ti, no centro, sabes? Daquele que te dá orgulho de olhar para o lado e sentir-se pleno, arfante e rubro (ai, só de pensar…). E mais, admirar, que sem isso não vive ou sobrevive qualquer achego. Não posso amar quem por quem não sinto admiração, quem por quem não me enche o peito ao dizer: “é meu”!!! Tem coisa mais bonita do que dizer/pensar:” Foi meu amor que fez! Foi meu amor que disse isso! Foi meu amor que etc, etc, etc…”? Mas para isso tenho que ver no meu amor mais do que momentâneas centelhas de apego. O que incendeia e mantém brasa viva, põe e dispõe de competências variadas, não apenas de eloquências restritas, isso cansa, isso passa, isso tem muito por aí, finda quando apaga-se o cigarro. Arrefece, enfada e cai no nada nosso de cada dia. Mas porque mesmo que comecei a falar disso? WAndrade - 20/01/2013
De novo?
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Tão pessoal!
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Vôo? Que vôo?
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