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Pesquisa e Arquivos [2] Ei… olha… descansa que eu não vou falar de amor, coisa que aliás nem poderia, não depois deste último engambelo, do qual, aliás, livrei-me com o teu abraço. Não, não vou citar Gardel (de quem tanto gosto) ou oferecer-te gardénias (a prima-irmã da rosa, lembras?), para não pensares que dou-me assim a todas. Não, vou apenas pedir que releias o teu desabafo. Estou aqui mas não moverei um cílio para te ir buscar. Repara na quantidade de “queros, não posso, sinto muito, socorro” que escreveste. Meu cavalo alado pediu férias sem vencimentos (e tempo indeterminado), estou a pé e sem poder andar, como sabes. Além do mais, aquilo que desarvora os teus dias de tempos em tempos é o que te faz afastar-me e isso sabes bem. Não estou mais para isso, é certo que tenho aqui todos os alentos de que tanto precisas e foges. Os carinhos que tanto a ti instigam e afugentas, a gana que os teus olhos teimosos insistem em deixar de ver (nos meus). Não, não te vou (mais) falar de amor. Se o quiseres viver relê a minha última frase. E pensa no teu final de semana. WAndrade – 13/09/2105 Sai do meu silêncio, pelo amor de Deus, já que eu não consigo deixar de ser teu. Muda de caminho, desinfecta, sai, deixa-me deixa sozinho, vê se te distrais com algum outro pergaminho. Este peito é meu, nunca que eu pedi as tuas mãos aqui, tão próximas de serem dor de me tocar, nunca quis teu rosto tão rente do meu, tão rente, tão quente, nem tentes, te arranho a sério. Sai da minha língua, que esse doce é meu, fundo assim amargas … que é que foi que te deu? Não sou teu avesso, nem tua metade, nem teu lado peste ávido de partes, nem teu lado santo húmido de culpas. Sai dos meus domínios, bebe o teu dulçor, já que não consegues deixar de ser eu. WAndrade – 01/09/2015 Esclarecendo, eu não fui cortês com você, eu sou cortês, é meu jeito, minha forma de estar, sempre e não quando me convém. Não tinha o que temer. Sua formosura é muita, mas não mexeu comigo tempo além do que devia, há tempos que minha solidão me ensinou a não precisar nem expectar seja o que for. Aprendi a ser por mim, comigo e para mim, seja no Algarve ou no Rio de Janeiro, portanto, a sua indiferença repentina não me trouxe nada que eu já não conhecesse. Se eu entendi? Entendi, sim. Seu susto estava em cada um dos seus poros, nos seus olhos (tão bonitos, tão tristes) a cada vez que batiam nos meus, você ficou em pânico, não é?… Eu? Eu fiquei na minha, “observando” (palavras suas), o suor das suas mãos…(você me deu a mão, lembra? Na praia, sorriu e me deu a mão...), você fazer de conta que nada tinha acontecido, disfarçando que o seu coração batia mais forte, descompassado mesmo, quando tínhamos que nos encontrar. Coisas de passeio em grupo... Quer saber? Foi divertido, você pensando que ia me fazer perder a trilha com a sua bela e jovem figura e eu assistindo você cair do cavalo com esta madura e interessante pessoa que sou eu. Sorry, criança, tem suas vantagens! Obs: Agradeço a pomada…eu tinha em casa. WAndrade – Algarve, 29/07/2014
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