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Pesquisa e Arquivos [2] Olá, amigos do Inferno! Terminado o estágio, hora de arrumações. Dentro e fora do peito. Muito papel no lixo, fotos, roupas (essas doadas), muita coisa antiga, que só trazia lembranças dolorosas de falsidades. Mas, numa dessas oportunidades, encontrei esta letra que fiz em 1998. Tornou-se uma valsa muito bonita que, prometo, ainda hei de mostrar aqui. Por ora, ficam os versos... as tintas. Hoje, quando faço versos, choro tinta no papel, nem de longe o menestrel, nem se assanha o instrumento. Hoje, quando faço versos, sou despejo de má água e nas linhas só deságua uma forma rascunhada de emoção. Hoje, quando faço versos, são meus olhos de um vazio... nem calor, nem calafrio, bordo e risco arremedos de ilusão. Hoje, quando faço versos, é a emenda de um soneto do amor demais, faço prosa a minha troça por amar demais, cansei! WAndrade - 14/03/1998 É uma valsa. Olha, se tenho a lata de o tratar por tu, sem cerimónia, assim, na frente de todos, é porque de dragões, espadas e lanças também já tive o meu quinhão, trago fundido na alma o que se lhe diga a respeito. E também porque, um dia, sei lá, há tempos, já fomos próximos, lembras, não lembras? Trazia-te enganchado no fio do pescoço, como meu pai, para saberem que aqui tinha porto, não me viessem aldrabar o caminho, nem destratar o sentimento, muito menos desacorçoar as fornalhas. Perdemo-nos…perdi-me…atalhos e infernos, batalhas minhas, encontros duvidosos, devaneios. Hoje lembro de ti, teu dia, num apelo de desencanto e esperança. Salve! Salve Jorge*! Wandrade – 23/04/2014 Ah, meu bom amigo, não sei o que dizer... Óh!!! Nada melhor do que uma grande decepção para começar bem a semana! E para perceber que eu morro e não vejo tudo. E também para confirmar o quanto me orgulho, cada vez mais, daquilo o que vejo no meu espelho. E ainda para entender que pessoas são armas, poderosas mas previsíveis… e que sempre, mas sempre há que ter todo o cuidado. E mais, para ter a certeza (aquela de sempre) de que tempo vira, lua mingua, vento muda. Atenção! E, finalmente, para largar isso aqui porque tenho muito o que estudar. (Tenho frequência na quarta-feira). WAndrade – 07/04/2014 Enclausura num silêncio vigiado o vazio que encharca o peito e acovarda as palavras, encravando-as na garganta inundada. Farsa, com abastância de alegrias inconfidentes, a bem-aventurança dos contentes, cegando-se para o que lhe cerca. Confunde, com postiços júbilos, quem vê claro o descaído. Paga pelo mimo iscariótico e verte mais uma dúvida, sufocando, assim, o alarido que desnorteia o sono. WAndrade – 13/04/2013
Tintas
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