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Pesquisa e Arquivos [2] A alma acanhada pela barbárie estende, débil, a mão acorrentada. O das luzes, acostumado a estas lidas, a tudo atento antes, chegará n’algum instante. Cercaram os teus dias, toldaram os teus sensos, mas é alvo o lado a que se lança, pois há de ti ainda muito, descansa. Paciência, pequena primavera, que a derrama está por terminar, já ouviram o teu chamado, já sabem como te alcançar. WAndrade – 21/12/2014
Os que aplaudiram a tua entrada triunfal são os mesmos que ovacionam a tua saída cabisbaixa. Gozam é do espectáculo, olha, do espetáculo… Somente as almas ralas deixam-se subornar por encantos factóides, é disso que ele vem falando há tempos e tu não suportas dar conta. O que mais falta acontecer? Mais um desmoronamento e vais ao fundo do mundo (como dizia o poeta), sem volta, sem salvação que seja. O que conta sabes bem o que é. O sentes na carne talvez como em nenhum outro alvoroço destes. A cortina começa a se fechar, corre daí que ainda é tempo de apanhares o bonde da “Boa Trilha”. Há quem não tenha mãos a medir para estancar tais desassossegos. WAndrade – 21/12/2014 A tua alma boa não permite, ainda bem, que percebas os meandros abandonados dos corações que são tristes mas não o admitem. A coisa toda é muito simples, ontem eu acordei com saudades tuas, preocupada, sem saber bem porquê (depois o soube). O que eu fiz? Te procurei, mandei mensagem, liguei e conversamos (uma conversa de afectos e carinhos e muito riso, como sempre). É isso, quem se preocupa, procura, simples assim. Rotas palavras de impressionar são apenas o que são, não valem o dízimo; descartáveis, deixam apenas um rasto…de sombra. A mesma que escolta o abatido caminhar de agora. Não o sabes, é claro, pois há quem sorva o orgulho como a uma sopinha farta e quente num dia de frio e chuva forte. Há quem encapote os próprios desassossegos, oferecendo silêncio e dessaber, acreditando doer menos. Há aqueles que acreditam que o amanhã só chega para os outros. A arrogância dos desabitados. Impressão nem de longe errada. Já era esperado. WAndrade – 17/10/2014 Não tens que agradecer, fiz com gosto. Gozo maior foi o meu, ver os teus olhinhos-meninos, acendelhas do sorriso mais encantado que já vi, cheio, cheinho de brilho e alegria. E também não foi assim uma festa com nome e sobrenome, foi simples, mas teve brigadeiro, tarte de amêndoas e… chantilly, muito chantilly… ah, deixaste a vela e um afago bom, quando me chamaste de prenda… Feliz dia seguinte! WAndrade – 18/09/2014 e a banda sonora... Acordou, olhou para o lado e soube, tinha que atravessar o deserto. Não importava o incerto do destino, mas tinha lá o que fosse certo na puta da vida? Tinha. Problemas, contas e… saudade. Mas era uma saudade tão dolorida, tão desajeitada, que evitava pensar. Disso já tinha que bastasse. Fugia desse sentimento mal ele lhe abordava, ainda que de leve. Indelével. Qualquer solta consideração neste sentido, arredava para longe com força, enfiando o que fosse naquele vão intrometido. Mas tinha que atravessar o deserto, era lá, sabia bem, sempre soube. Sabia que era ali, depois daquela curva lá, depois da esquina… Lá, antes do deserto, viveu o que agora era apenas, do mais, seu maior desconhecido. Paz. WAndrade – 04/09/2014 Quando a cabeça já não tem tamanho, quando corpo, pensamento e alma já são um imenso vale despovoado de sentido. Buscar, em segredo, o bordado para encontrar-se outra vez. Sonhar, silente, a moer as vontades, até triturar miudinho, a ver se lá passa. É, se passa a vontade… ou se a vontade passa lá... Agora? Agora daria a vida por aquela chave… WAndrade – 02/09/2014 pega na vida e vem Olha que não há mais tempo para lamúrias, porto seguro não atrai bom barco, (nem bom vento…) pega na vida e traz. Porta e coração abertos. E mais, quando a flor se abrir, que é da flor se abrir, e vier à tona, átona ou não, como se lhe manda o viço, se hão-de ver as cores, todas e inteiras, claras e previstas, sob o céu que for. E se nada ficará desvisto, convém que haja abrigo, de tecto cheinho de estrelas, lilases e capazes de enfeitos e bom norte. Que este será o único a abraçar inteiro o descansar, que este foi sempre o único que anunciou bom despertar. WAndrade – 29/08/2014 ATENÇÃO, MEU AMOR! Falta repertório. Ou melhor, nem é que falte, é a mesmice do próprio, passam-se os anos e nada muda quando o assunto é o que já findou e não se sabe como, digamos, despachar (no bom sentido, claro!) Fica aquela pasmaceira, aquele desquerer monossilábico que não diz que não mas também não aponta para o sim (fim?). Não há briga… nem contentamento sincero. Não há corte…nem apaziguamento, apenas aquele rebuçado de mofo rolando no meio da língua, nem engole nem regurgita, quando muito, inventa um não sei que de “deixa disso, me abraça”, mas já sabendo o fogo extinguido, cinzas. E aí a cantoria se repete, não sei… pode ser… meu bem… mas nada que venha com gana ou gozo, apenas o continuar de uma situação de pouco grado, onde já não há caminho. Ainda se tenta ir à Bahia, molhar os pés ou sacudir o esqueleto… porém nada mais brilha (se é que um dia deu lustro), nada futura-se agora. Falta repertório. Ou melhor, é o mesmo, o de sempre, o que não muda. E o sorriso descora, o prazer desbrota e a educação aflora (perigo!!!) E um breve olhar para o passado mostra que este foi sempre, desde sempre, o “MO*” do desagravo. Senta aí. WAndrade – 16/08/2014 *Modus Operandi
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