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Pesquisa e Arquivos [2] Já, já já, agradecer aos amigos do Infeerrno, que, mais uma vez aqui estiveram (estão) e nos levaram aos mais de 17.000 leitores, amigos... adorei ver que vocês estão a ler o blog no que ele tem de mais antigo, anos passados. Isso me deixou mesmo muito feliz! Estou um bocadito afastada, eu sei, e por isso peços desculpas. Os motivos dão-me o meu melhor argumento, tudo de bom, não precisam de preocupar. Mais uma vez a vida me presenteou com uma belíssima viravoltavoltaemeiavamosdar (quem teve infância sabe do que falo). Ventos bons sopraram, ventos melhores levaram-me onde eu não podia prever, para dentro de mim mesma, quase leve, quase bom, quase em paz. Sim porque não se deve dar à essa moça (vida) o direito de pensar que acertou em cheio, muito cheia de si ela já é. Enfim, realizei dois grandes sonhos nesse tempo em que fiquei aqui na casinha, pude encontrar outras vidas que precisaram de mim... revi conceitos, ouvi muito, entendi que superar o cancro vai muito além da tal da remissão, superar é entender que dói até quando fica bom e bonito. Um beijo, Dr. Ricardo (meu cirurgião lindo e ciumento). No mais, vida que segue. Planos? Nenhuns... ou melhor, minha festa de 60 anos. Mas isso deixo para falar no próximo texto. WAndrade - 22/11/2015 Aquele momento em que você se dá conta que... passou!!!!! "Roubei do blog: http://www.mariadaspalavras.com/". Um dos melhores já visitados por mim. Grata Wania Andrade - 18/07/2015 Então perguntas-me por ela. Logo tu, a quem beijei os olhinhos molhados, lágrimas quentes de pirraça e ciúmes. Justo tu, a quem guardei as mãozinhas geladas nas minhas, aquecidas ainda de mistérios. Então perguntas-me por ela. Dela não sei. Mas sei de mim e da minha aflição quando não estás. Quando não vens. WAndrade – 15/06/2015 Ia comentar mas acho que não precisa. Porque era demais, não era? Demais é o que sobra e o que sobra... pronto, comentei. Bom feriado! Desculpe, mas ri muito quando fiz este cartoon. É, escolhas....sorry! Minha amiga chega hoje. Aquela que, de todos, não me julgou, não se encheu da minha tristeza, Não me disse “verdades” na cara. Não passou batida, nem nunca disse que "precisava sair...". Quando ficava muito cheia dos meus enredos, dizia: - “Caralho, vai lavar uma roupa, lavar uma loiça!” Mas ficava e ouvia, ouvia, ouvia. Sempre ficava. Num Natal trouxe as crianças para que eu tivesse uma família. E comemos pizza com cerveja. Foi o Natal mais lindo que já tive. Minha amiga chega hoje, com o seu amor de sempre. Talvez um dia eu conte esta história linda. Vai-me encontrar renascida, refeita e feliz, tudo coisa começada por ela. Vai encontrar a casa linda, lavanda e manjericão, minha e toda nova; o feng-shui que ela me ensinou e me deu tempo para aprender. Sempre junto comigo. Sua filha, hoje em França, escolheu passar o Natal deste ano comigo, para sentir-se…em casa. Minha amiga chega hoje e vai fartar-se de ouvir, desta vez, minhas alegrias de criança que ganhou (conquistou) brinquedo novo, vai ver de perto o que a sua amizade e o seu amor (re)criaram, quando paciência e carácter não lhe faltaram. Vai ver, agora sim, uma pessoa outra vez inteira, que venceu a si mesma, luta doída e solitária. Vai encontrar**, finalmente, lágrimas de alegria, agradecimento e de uma saudade "filha da puta" (palavras que ela dirá, certamente) . Sejas muito bem-vinda, minha amiga! Obrigada por tudo! Obrigada por mim! WAndrade – 01/06/2015 *para Lena Gino **ah, claro, e vai encontrar um espumante fresquíssimo à sua espera! Quando a lágrima brilhou no olho miúdo, toda a mágoa se desfez em vontade de abraço. Em pegar na mãozinha e chamar de meu bem, bem apertado. Aquela tristeza toda não lhe gabava o gosto, brotava era afeto e confeitos de acalantos. Mimos para uma alma em queda…talvez. Era agora livre para decidir, escolher e caminhar. As pedras afinal servem para que? Apenas deixou a porta aberta. E mais não fez. WAndrade – 13/05/2015 Aprecie! O baile sempre segue, sempre. Vezes morno, vezes arretado, noutras chumbado, sempre segue. Sendo o baile do vizinho, que não nos incomode, que siga! Mas…quando o baile é nosso, ah, camarada, aí a coisa muda de figura, não é mesmo? O queremos animado, musical e fervente, anunciado e declarado, até inesquecível. E se assim não for, cala no peito um tumtumtum de lamúria quieta e só, somente nossa. É, o baile do outro que se dane, se não nos é de serventia. Mas o nosso, dói quando começam descompassos e desafinos, hein? Dói? WAndrade – 13/05/2015
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