Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Marrapá!!!!
E eu que tanto falo em carácter, imagem e dignidade, tive hoje duas provas incontestáveis do quanto isto procede.
Passo a explicar:
Estou a fazer um curso num centro de formação que, outrora foi muito bom, tinha óptimos percursos e pessoas vivamente interessadas em que aquilo, instituição e formandos, desse certo.
Actualmente, não passa de um arremedo; as tais pessoas “vivamente interessadas” já têm, digamos, a “vidinha arrumada”, não é? E os formandos…os quem??? Ah, pois é…..
O que fica claro é que a arrogância, a prepotência e a grosseria da coordenação (?) (aliás, darling, mestrado não pressupõe educação a quem não teve berço, tá?); os maus bofes e a eterna falta de educação dos subalternos da secretaria e o estado obsoleto, insalubre e inseguro das instalações, não só fizeram baixar consideravelmente o nível cultural dos formandos (já que o centro neste momento tornou-se a última (e pior) opção para fazer formações(?)), como também fizeram decrescer o interesse dos incautos formadores que ainda aventuram-se a ali prestar algum serviço.
Terminado o intróito, os factos, senhoras e senhores, os factos.
A falar em (baixo) nível, uma colega, cujo carácter duvidoso já tinha sido notado (sempre é, certo?), aprontou mais uma. Ao tentar defender-se de um erro seu, contumaz, apontou como desculpa um pequeno deslize de outra colega, deixando a mesma numa situação deveras constrangedora, e o nosso formador numa situação pior ainda.
Este, que por mais de uma vez, já tinha comprovado o seu carácter alvo e digno em sala de aula, tomou a decisão dos que são limpos por dentro, além de não prejudicar a colega que foi covardemente atacada, retirou a observação que traria más consequências à senhora desprovida de dignidade qualquer.
É, minha senhora, aprenda, carácter sempre vem ao de cima. Todo.
E qualquer.
WAndrade – 23/02/2016