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Pesquisa e Arquivos [2] A questão aqui não é saber “o que é que se passa em lá sei onde ou com sei lá quem?” Isto sabido é até por quem tem meio dedo de testa e franja. E, com toda a sinceridade, já não interessa nada. O que faz cócegas no pensamento é o repentino “re-apego”, a repentina lembrança diária e madrugadora e seus post-its de graça pouco súbtil. É de salientar que nada, mesmo nada, trará de volta qualquer tipo de enternecimento já sentido em algum outrora desfeito e deitado fora. A questão aqui é o abalo cruel e a inevitável ruptura de um sentimento, o triste reconhecimento de que a confiança, fundamento base de uma amizade, uma vez perdida… Porque amigo há que ser inteiro, do avesso e do direito (teu e dele), amigo é superlativo de união, certeza, respeito e afeto. O amigo (o teu amigo) te abrange, não toma partidos, ou pior e mais triste ainda, não toma todos os partidos, só porque tem que sair bem em todas as fotos. E mais do que isso, amigo, amigo mesmo, fica, independente da situação, do tempo, do tamanho da tua carteira, do quebra-quebra ou do que irão falar. Portanto, a leveza da vida só se torna nome próprio se não houver meneios para suposições, porque amigo, amigo a sério, amigo do peito não dá motivos para perguntas, amigo é e sempre será a resposta. A melhor resposta. WAndrade – 29/04/2019
De leve
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Wania Andrade - Palestra Gestão de Conflitos
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