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Aprecie! O baile sempre segue, sempre.
Vezes morno, vezes arretado, noutras chumbado, sempre segue.
Sendo o baile do vizinho, que não nos incomode, que siga!
Mas…quando o baile é nosso, ah, camarada, aí a coisa muda de figura, não é mesmo?
O queremos animado, musical e fervente, anunciado e declarado,
até inesquecível.
E se assim não for, cala no peito um tumtumtum de lamúria quieta e só, somente nossa.
É, o baile do outro que se dane, se não nos é de serventia.
Mas o nosso, dói quando começam descompassos e desafinos, hein?
Dói?
WAndrade – 13/05/2015