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-“Obrigada pela disponibilidade.”
Não, não fui obrigada. Por ninguém (nada) nem pela disponibilidade,
que esta cria-se, quando é de caso de precisão e/ou por educação.
Nem obrigação nem disponibilidade, simplesmente mostrar que,
mesmo o sentimento mais nobre e calado, justamente por assim se manter,
também é capaz de total distanciamento quando percebe que a frieza
nas frases supervisionadas não é, senão, um capeado interessante,
muito diferente, por exemplo, do que se passa quando o caso
é um telefonema ou um encontro.
Nem um pouco obrigados, e sempre, sempre disponíveis…
e não só!
WAndrade-13/06/2014