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O que leva e traz… leva e traz, invariavelmente.
O vento que lá ventou, aqui é conforme e também já soprou as suas
alcovitices, inflou os balões da mexeriquice e trouxe ais e uis de risadas,
deboches, ironias e um qualquer anúncio, à risota, sobre caras, vincos e assins.
Portanto, para descanso da alma e branquejar do avalio próprio,
quer dizer, do carácter, é imperioso entender que não se leva para
a vida o que vem amasiado com os copos.
As mesas de congratulações, assoberbadas de borbulhâncias à
descrição, têm olhos e… bocas, muitas bocas. E mais copos.
A depender do quanto vai a dentro, até para extroverter tão benfazeja
existência, faz-se papel de tolo... aqui, acolá, aonde quer que cante ou conte o vento.
Ou o que leva e traz.
WAndrade – 25/01/2015
Ninguém fala de ninguém sem motivo. Nem bem!