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Pesquisa e Arquivos [2] Mas esteve todo o tempo aqui, por aqui tudo. Era a simples questão de ver. Sem ressábios, na certeza de que a chegada seria sempre bem-vinda. Era um tantinho de procurar e pronto, o beijo guardado em folhas de alfazema, o abraço prontinho e silencioso, que assim apraz. E paz, semeada em terras de solidão, brotada mansa, como agora precisa. E mãos de abrigo que brincam de esperança, sem pressa, borboletas assanhadas, mas nada de assustar, que o momento é de remanso. E tem carinho, tem cuidados, tem sorrisos, incensos, lavandas e mais o que a saudade ensinou a guardar com zelo. Esteve todo o tempo aqui, por aqui tudo. Era simples questão de vir. WAndrade – 27/09/2014 ainda é... Borboleta soltinha, das que brilham no claro, das que brilham, meu bem! Arrepios daqueles que riem na pele, que riem, meu bem! Nuvens, sem pressas, meu bem, sem presas! Sonhos animados, de saber-se bem chegado, seja a qualquer hora e do jeito que for, meu bem, seja do jeito que flora! WAndrade – 11/09/2014 Esclarecendo, eu não fui cortês com você, eu sou cortês, é meu jeito, minha forma de estar, sempre e não quando me convém. Não tinha o que temer. Sua formosura é muita, mas não mexeu comigo tempo além do que devia, há tempos que minha solidão me ensinou a não precisar nem expectar seja o que for. Aprendi a ser por mim, comigo e para mim, seja no Algarve ou no Rio de Janeiro, portanto, a sua indiferença repentina não me trouxe nada que eu já não conhecesse. Se eu entendi? Entendi, sim. Seu susto estava em cada um dos seus poros, nos seus olhos (tão bonitos, tão tristes) a cada vez que batiam nos meus, você ficou em pânico, não é?… Eu? Eu fiquei na minha, “observando” (palavras suas), o suor das suas mãos…(você me deu a mão, lembra? Na praia, sorriu e me deu a mão...), você fazer de conta que nada tinha acontecido, disfarçando que o seu coração batia mais forte, descompassado mesmo, quando tínhamos que nos encontrar. Coisas de passeio em grupo... Quer saber? Foi divertido, você pensando que ia me fazer perder a trilha com a sua bela e jovem figura e eu assistindo você cair do cavalo com esta madura e interessante pessoa que sou eu. Sorry, criança, tem suas vantagens! Obs: Agradeço a pomada…eu tinha em casa. WAndrade – Algarve, 29/07/2014 Pudesse retribuir o teu afago terno e elegante (tão elegante és!). Soube como a asa de um pássaro a poisar sobre meu rosto… acalento, sei lá! E foi tão espontâneo, nem deste conta, apenas aquele momento… assustei-me, confesso, tenho prometido jamais conceder-me outro erro destes, sentimentos ou quaisquer afins sofrimentos (no final são do mesmo, dão no mesmo). Mas espantei-me, tens um jeito tão doce de falar, de querer saber de mim… desacostumei disso, desculpe se fui rude ou tive pressa em acabar a conversa, mas notei-te. E a mim quando corri para escrever essa coisinha. WAndrade - 25/07/2014 Boa tarde, a todos os mais de 11.000 amigos e mais do "Inferno". Obrigada! É curioso, quando eu postei isto: http://euminfeerrno.blogs.sapo.pt/pitadas-de-inferno-especial-147428, parecia estar a ter uma premonição ou coisa do género... É, é mesmo um infeerrno!!! Ou não!!! Não é a primeira vez que falo disso aqui, mas a vida, a vida, definitivamente é ávida, uma cobradora extremamente pontual, credo! E não, isso não me deixa, absolutamente, feliz ou em regozijo, ao contrário, sinto é um constrangimento agudo, um incómodo, quase uma náusea. E nesse momento só o que posso pensar é e se eu tivesse reagido da mesma maneira? Sabe, e se eu tivesse dito: - “você gosta da sua dor, por isso ninguém consegue ajudar”. E se eu não tivesse dito mais nada durante meses, ou ainda e se eu tivesse simplesmente sumido? É, meu bem, a vida é avida, ávida de voltas, ávida de contrapontos, de contratempos e de impensáveis (?) contradanças, para nos mostrar que tudo pode acontecer a todos a todo o momento. Mas não se preocupe, estive, estou e estarei sempre aqui, para o que der e vier, aconteça o que acontecer. As suas duras palavras, as suas atitudes insensíveis, o seu sumiço nas horas em que mais precisei, nada disso guardei... aprendi, superei e fortaleci. Para poder agora, melhor do que antes, te dar a mão forte e o abraço apertado de que tanto precisas. WAndrade – 23/07/2014 O que os olhos não vêem aparece nas rugas, nas olheiras e na insónia, no nervoso miudinho, na resposta impaciente, na alegria inapetente. O que os olhos não vêem azucrina o dia-a-dia e age na covardia, na saudade que espreita sem fazer alarde, no silêncio que põe a devorar-lhe as vontades. WAndrade – 17/07/2014 Mas eu não digo que é um infeeerrno!!!! 7X1... sete a um... sete golos da Alemanha, que aliás deu um belo espetáculo de futebol e não só, de educação, dignidade, fair play, enfim, tudo que uma nação dotada de educação (principalmente) poderia dar. E um do Brasil, o Pentacampeão... Dói? Claro que sim, dói a dor da perda, de serem SETE em cima da camisola amarela, dói estar longe, dói ter assistido a tudo isso daqui, apenas eu e minha imperial fresca, doeu sim. Não vou falar da política brasileira, porque sinto-me um pouco a norte por já não viver lá e também porque esta talvez seja a maior dor de todas. (a política, se me faço entender). Sete a um, povo brasileiro!!! Não foi acaso. WAndrade - 10/07/2014 Amigo, tem que ter um mínimo de responsabilidade (caráter) para arcar com as consequências do mal que se faz. Estou a falar de quê? Do Sr. Zuñiga, claro. Não pode, agora, ficar se fazendo de bonzinho, coisa que o Sr. Não é. Foi feio, foi covarde, foi falta de esportividade, de educação e, principalmente, foi inveja, dor de corno, inferioridade. Faltou-lhe talento, dignidade, reconhecimento, faltou-lhe carácter, senhor, faltou-lhe tudo. Aprenda, o que é para ser, será, independente do que seja armadilhado, e não foi o seu triste ato de um falhado covarde que o irá mudar. Artimanhas e artifícios são momentâneos, apenas parecem, senhor, e logo desaparecem. Quem rouba, trapaceia e magoa, tem que estar preparado para receber o troco. Não de torcedores feridos, mas da vida, senhor, da vida. WAndrade - 06/07/2014
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