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Ah e tal, os fogos terríveis, aquela sensação de "e se acontecer aqui", ter que sair porque a vida não para, não saber se as estradas estão abertas ou fechadas, ver o sofrimento alheio, ajudando no que é possível... que coisa não é?
E, de repente, uma mensagem totalmente improvável, a perguntar se está tudo bem. Caráter, mesmo ante os apesares e, por isso, sou muito grata.
Enquanto isso, do outro lado do quadrante, um coleguinha diz , com ar muito preocupado: "ok, cuide-se"!
OK...cuido-me sim, aliás ajo-me!
Atitude, força e sempre, sempre superação e ótimas noites de sono, paz e descanso. E olho no olho, que é o que oferta certezas, "encobridos" por aqui são desnecessários, por cá a consciência serena me acolhe e me abraça sempre.
Enfim... coleguinha, empenhe lá o seu cochicho e afirme que por bandas estas tudo corre na mais perfeita harmonia, tudo tranquilo... (fora um bocado de cinza e cheiro a queimado, mas isso...).
"E uma vontade de rir, nasce do fundo do ser..."
Ah... isso fica para a próxima.
WAndrade - 19/10/2017
Hum...já houve mais astúcia!
Feliz como os passarinhos do meu vizinho, que tanto cantam, aqui bem pertinho.
Não foi uma rima solta, não... foi uma constatação. Orgulho, clareza, felicidade, brilho no espelho, sabes?
Aquela sensação de novo de vitória boa, triunfo do trabalho bem feito e acalentado. Um sonho realizado, uma força que conheço tão bem. Eu.
WAndrade - "argh"/10/2017
Olha, para falar a verdade, até houve uma certa curiosidade.
Espanto, nem por isso.
É... é, no mínimo, intrigante um "aparecimento" assim tão despropositado e com tantas obviedades (que não serão identificadas
para não perder a piada).
Há mesmo muita graça na coisa, inclusive porque não foi um ato isolado, tudo junto, coisa destoada de coisa, sentiu-se longe, bandas outras, o nervoso nem tão miudinho assim...
Solicita-se calma, amado mestre! Ainda perdes o rumo da ribeira e levas uma coça e ficas sem o bastante para o a merendinha, tem lá cuidado!
Uma leve euforia levantou-se na hora, mas coisa de lume baixo, pouca monta e, se calhar, até de um ligeiro desdém, para que negar?
Porém, de tão maneiro velejador esperavam-se velas mais robustas, mais corpulentas... (é, já lá se vai o tempo das monobras bastas, do trejeito respeitado e da faina bem-quista), tudo perdido nas "amarras"...sim... aquelas que não se vêem, apenas sente-se o aperto, o vaguear no próprio vulto, o nada depois do próprio deserto. Velas tão tênues...
Também não há motivo para desaquietação, se por um lado ao alvo não interessou conferir a seta, por outro, esta se fez lá presente a conferir os seus desassossegos e, afinal, tudo ficou bem, pelo menos dizem aqueles que não se dão a guardar segredos.
WAndrade-15/09/2017
Imagem do cartunista Péricles Maranhão: "Amigo da Onça"
Imagina, a pessoa está em casa, sossegada, dia lindo, sol, tudo a correr para o melhor e, do nada (?), o coleguinha de além manda uma mensagenzinha manhosa, matreira, rasteira como ele; aquelas carinhas de riso sabes? Um assunto prá lá de usado, do "face" mesmo, a meter conversa sem jeito ou proveito e ...despeja...
A pessoa não sabe se responde ou se fica só ali a rir dos jeitos que a vida impõe para demonstrar aquilo que, sempre, desde sempre, foi sabido, ressabido e comprovado. Até pelos...melhores amigos, vá!
Eu hein!
WAndrade -15/09/2017
Quando tudo te diz que sim, as tantas e até os inimigos…
quando do berço vês um reclame, daqueles que
nem bem despercebes mas concebes que é um sim.
Quando a vida te vai bem, valsas e tal e, num carinho atrás da orelha,
um anjo ou pulga, vai saber, te diz sim, é um sim.
WAndrade – 30/08/2017
É muito divertido!
Brincadeira sobre trabalho de Flávio Wetteu
WAndrade - 10/08/2107