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Pesquisa e Arquivos [2] Não acelerou... segurou o pé, deixou-se levar. Era quase tarde, muito frio e não sabia porque resistia. Pensava nela. Ai que de vez em quando vinha um pensamento... Como estaria? Estaria bem? Era tão reticente, sempre... Aquela sensação estranha de não querer pensar nela...resistir... Mas lá vinha o pensamento de novo, as perguntas, e o reconhecimento de que fizera uma besteira sem tamanho. A vida desandada e o pensamento nela, agora tão distante, tão elegante e... inacessível... Como pudera enganar-se tanto? Tão infantil...ai, que raiva... E o pensamento destravado, a estrada deserta...cansaço... Onde ela irá amanhã? Na hora não percebeu bem, mas aquele desconforto eram, sim, ciúmes... Ela ia sair? Com quem? Fazer? Onde? Quis ligar, saber, assuntar...mas não daria o braço a torcer, jamais daria o primeiro passo... não, isso nunca... O desandar da vida nunca lhe pareceu tão grande... WAndrade - 02/2011
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